RESERVA BOSQUE DOS JEQUITIBÁS.

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INÍCIO DE OBRAS!

sábado, 30 de janeiro de 2010

TODO BRASILEIRO TEM UM POUCO DE TÉCNICO E CRÍTICO DE FUTEBOL..

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Portanto, não serei exceção. Na realidade não se trata de crítica, mas uma constatação daquilo que o futebol brasileiro está vivendo. Não pesquisei quem foi, ou em que ano ou para qual país, houve a primeira transferência de um jogador brasileiro para o exterior. Só o que me vem à mente é que, de uns anos para cá, o êxodo de jovens talentos tem sido absurdamente grande, e que não há uma concentração em determinado continente, eles estão espalhados pela África, Ásia, América do Norte, Europa, Oceania e aqui na América do Sul. A investida dos olheiros já começa nas categorias de base, com garotos entre 12 e 17 anos, em sua grande maioria oriunda de famílias pobres, onde a sua formação cultural fica em terceiro plano e a facilidade de convencer os pais se torna mais fácil. Se eu for entrar no mérito de discutir a fundo este assunto, deixarei de comentar sobre o que de fato escolhi para escrever hoje, que é sobre a repatriação de jogadores brasileiros.
Começamos com o  Adriano, que retornou inicialmente mais por problemas pessoais, tentando buscar aqui no Brasil, um ancoradouro que não tinha na Europa, onde nas noitadas se envolveu com bebidas e mulheres. Conseguiu no São Paulo F.C. recuperar um pouco do futebol que havia "esquecido", com boas campanhas e fazendo gols. Neste ínterim, entre a sua saída do São Paulo e a ida para o Flamengo, surgiu um personagem fenomenal, que de fato abriu o até então inimaginável para a maioria, o mercado do repatriamento de grandes jogadores para os clubes brasileiros. Independente de idade, problemas de contusão, excesso de peso, envolvimento extra-campo com mulheres, travestis e o escambau, ele, o Ronaldo Fenômeno, conseguiu juntamente com o Corinthians mostrar que, com um marketing inteligente e bem feito, os investimentos são obtidos e o retorno garantido.
Obviamente que os valores ganhos por estes jogadores na Europa, em euros, para os padrões brasileiros seriam muito difíceis de ser equiparado. No entanto, a parcerias tem demonstrado que na prática as negociações estão ocorrendo de uma forma bastante interessante para as partes envolvidas, ou seja, clube, atleta e patrocinador.
Somente para citar alguns repatriados de maior expressão além dos já mencionados Adriano (Flamengo) e Ronaldo (Corinthians): Alex Silva (São Paulo), Vagner Love (Flamengo), Robinho (Santos). Isto está fazendo com que os campeonatos fiquem mais atraentes, trazendo o público de volta aos estádios, melhores arrecadações e a melhora do nível técnico dos jogos, condizente com as grandes estrelas.
Creio que o próximo Brasileirão será um dos campeonatos mais disputados dos últimos anos, com ótimos jogos e estádios cheios.
Cláudio de Souza
Torcedor e crítico de futebol nas horas vagas


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

CASA NOVA: FGTS IMPULSIONA CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO.

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A aprovação das novas regras de uso dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em consórcios imobiliários, no mês de dezembro, poderá atrair novos perfis de consumidores em 2010. Pela regra anterior, o interessado poderia usar o dinheiro do fundo para dar um lance e obter a carta de crédito. Agora, ele poderá utilizá-lo também para amortizar o saldo devedor, pagar as parcelas ou quitar o plano. Com isso, segundo estimativa da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios Imobiliários (Abac), em 2010, o número de participantes ativos deverá ultrapassar o de 2009 em 15%.
Dicas para quem está com planos de comprar imóvel pelo consórcio imobiliáro
De janeiro a novembro do ano passado, as aquisições de imóveis por consórcio já haviam apresentado crescimento: chegaram a 62,3 mil, superando o mesmo período de 2008 em 13,3%. Para poder usar os recursos do fundo, no entanto, os consorciados devem seguir as mesmas regras de uso do FGTS válidas para quem está comprando via financiamento imobiliário. O saldo só pode ser usado por trabalhadores com no mínimo três anos de contribuição e o mutuário não pode ter outro imóvel adquirido com recursos do fundo no mesmo município. Além disso, o consorciado deve respeitar o limite de R$ 500 mil para a compra de imóvel e não ter mais de três parcelas em atraso.
Diferentemente do financiamento habitacional, no consórcio não há cobrança de juros. Mas, sobre as parcelas mensais, é adicionada uma taxa de administração, que varia, de acordo com a administradora, entre 1% e 1,5% do valor do imóvel ao ano. O prazo varia entre 80 e 240 meses. O presidente executivo da Abac, Paulo Roberto Rossi, ressalta que o consorciado precisa estar ciente de que poderá esperar alguns anos para obter a carta de crédito.
- O consórcio é como uma poupança programada. Mas o consumidor precisa verificar se não irá precisar do imóvel imediatamente. Ele pode comprar não apenas o seu imóvel, como uma casa de veraneio, um segundo apartamento, desde que esteja dentro das regras do fundo de garantia - explica Rossi.
Antes de fechar negócio, o interessado deve se certificar se o consórcio está registrado no Banco Central, que regulamenta os consórcios imobiliários, e também ler todas as cláusulas do contrato. Ele diz ainda que o consorciado deve participar de todas as assembleias e tirar todas as dúvidas com a administradora.

Fonte: oglobo

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

CONSTRUÇÃO: ETERNIT ADQUIRE A TÉGULA E DIZ QUE "COMPRAS NÃO PARAM AÍ"

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A Eternit fez, no último dia 19, sua primeira aquisição deste ano, em que completou seu 70º aniversário: a empresa Tégula, do ramo de soluções para telhado voltados para a classe A. O negócio custou por volta de R$ 40 milhões. O presidente da Eternit, Élio A. Martins, afirmou que a Eternit possui R$ 70 milhões em caixa para fazer novas compras este ano.
Segundo Martins, caso o mercado ofereça uma oportunidade que possua um valor acima do que a companhia tem em caixa, a Eternit está disposta a conversar com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou com outros bancos para que se possa agilizar um empréstimo. "Faremos aquisições em material na área de construção civil. Não iremos nos aventurar em outros segmentos", afirmou Martins.
A Tégula tem um market share de 30% no mercado de telhas de concreto e uma receita bruta de R$ 83 milhões e possui cinco fábricas no Brasil, localizadas em Anápolis (GO), Frederico Westphlen (RS), Salvador (BA), Atibaia (SP) e Içara (SC).
A produção da Eternit, em 2009, foi de 735 mil toneladas e a empresa tem o objetivo de alcançar 800 mil tonelada este ano. A companhia também pretende fechar o ano com faturamento de R$ 800 milhões. Até setembro de 2009 a empresa faturou R$ 545 milhões. "Queremos crescer este ano por volta de 26%. O mesmo número crescido em 2008."
Martins acredita que a Tégula deve acompanhar o crescimento dos quatro anos anteriores que foi de 8%.
Em 2007, a Eternit anunciou seu principal objetivo para 2011 que é alcançar o faturamento de R$ 1 milhão. "Continuamos com o mesmo objetivo, a crise não atrapalhou nossos planos", afirmou Martins.
Para este ano, a empresa pretende fazer um investimento da ordem de R$ 25 milhões para aumentar a área de mineração e subir a produção de 300 mil para 350 toneladas no ano. No total, a companhia deve investir R$ 40 milhões para o aumento de capacidade. Atualmente a companhia está utilizando o máximo de sua capacidade de produção. "Estamos trabalhando com toda a nossa capacidade, por isso iremos aumentar. Exceto na na área de telha de concreto." No ano passado, a companhia realizou investimentos na ordem de R$ 64,8 milhões.
Em 2009, a nova linha de produção em Goiânia, inaugurada em em abril de 2008, recebeu um investimento de R$ 15 milhões já a linha de produção em Colombo, no Paraná, inaugurada emjaneiro do ano passado, recebeu um ivestimento de R$ 20 milhões.
Atualmente a empresa exporta cerca de 60% do material produzido e e 40% fica no mercado interno. A Eternit possui 30% do market share do setor de fibrocimento. Atualmente a empresa atua nas área de fibrocimento, metálica, louças sanitárias, painéis, placas, filtros para tubulação, fibra de amianto e com a aquisição entra no segmento de concreto.
Amianto
O Brasil é um dos poucos países onde o amianto branco ainda é legal, mas sua utilização divide a sociedade brasileira, já que o produto é considerado de alto risco para a saúde humana por um grande número de cientistas, acadêmicos e dirigentes de organizações não-governamentais.
A Eternit é a maior empresa do setor de amianto no País e a mineradora SAMA - subsidiária do grupo - opera no Estado de Goiás a única mina de amianto em exploração no Brasil.
As proibições contra a fabricação de amianto aconteceram nos estados do Rio Grande do Sul, Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro e atualmente estão sendo acompanhadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A Eternit apoia a liberação do produto. "O produto final nunca causou mal nenhum à população", afirmou com ênfase o presidente da Eternit como um dos principais motivos de manter o produto no mercado. Ele ainda complementou que a Saint Gobam, concorrente direta da Eternit, é umas das companhias que pressiona a proibição. Procurada a companhia preferiu não se manifestar sobre o assunto.

Fonte: DCI

CONSTRUTORAS: LANÇAMENTOS DISPARAM NA CYRELA, NA ROSSI E NA MRV.

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Os resultados operacionais das incorporadoras Cyrela, Rossi e MRV apontam uma forte expansão dos lançamentos do setor no último trimestre de 2009, com destaque para o segmento popular, e um fechamento positivo das vendas ao longo do ano passado, o que demonstra um cenário favorável ao segmento, mesmo com a crise econômica. Além disso, sinaliza um começo de ano com caixas reforçados para empresas como a Cyrela Brazil Realty, que viu crescimento no último trimestre de 2009 entre as vendas contratadas, de 237,1% ante o mesmo período de 2008, somando R$ 2,229 bilhões. Em 2009 como um todo foram vendidas 23.886 mil unidades, que geraram R$ 5,202 bilhões. Entre os lançamentos de imóveis, a empresa viu alta de 156,2% no quarto trimestre de 2009 em relação a igual período de 2008, para R$ 2,428 bilhões.
No acumulado do ano passado foram lançados R$ 5,55 bilhões em imóveis, com 26.030 mil novas unidades - alta de 1,9% em relação a 2008. Os dados são sujeitos à revisão da auditoria, diz a empresa.
A concorrente Rossi é outra que comemora, pois superou a meta de vendas prevista para 2009, com resultado de R$ 1,8 bilhão, ante a previsão para o ano de R$ 1,6 bilhão. Em lançamentos, a companhia superou o valor previsto em R$ 200 milhões, totalizando R$ 2,2 bilhões em imóveis ofertados, dos quais 48% no segmento econômico.
No segmento econômico, em 2009 o volume de lançamentos da MRV atingiu R$ 2,58 bilhões, alta de 2,1% em relação a 2008. Ao adotar a estratégia de vender mais unidades em estoque do que lançar novos empreendimentos, a companhia apresentou crescimento de 82,7% nas vendas contratadas, em comparação a 2008, para R$ 2,821 bilhões. Por conta dos bons resultados, revisou então de R$ 3,7 bilhões e R$ 4,3 bilhões a meta de vendas contratadas para 2010. "Vemos que o ano será positivo, com base nesta meta, que projeta um ponto médio de R$ 4 bilhões em vendas", disse Leonardo Guimarães Corrêa, diretor financeiro da MRV.

Fonte: DCI

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

FINANCIAMENTO HABITACIONAL CHEGA A R$ 47 BI E É RECORDE.


Alavancado pelo programa "Minha Casa, Minha Vida", o crescimento foi de 102% em relação a 2008

A Caixa Econômica Federal divulgou nesta manhã que o crédito habitacional chegou a R$ 47,05 bilhões em 2009. O valor é recorde e representa crescimento de 102% em relação a 2008. O total destinado a crédito imobiliário no ano passado supera também os R$ 45 bilhões que a presidente da Caixa, Maria Fernanda Coelho havia informado em meados de janeiro sobre a liberação no ano passado.
Segundo a Caixa, os R$ 47,05 bilhões representam 71% de todo o financiamento imobiliário do mercado. No programa 'Minha Casa, Minha Vida', o crédito somou R$ 14,1 bilhões. Conforme a Caixa, 275,528 mil famílias foram beneficiadas.
No início de dezembro, o vice-presidente de Governo da Caixa, Jorge Hereda, reiterou que o banco pretende concluir o financiamento do total de um milhão de unidades previsto no programa até o fim de 2010 e disse que a contratação de 400 mil unidades em 2009 era uma meta interna do banco, cujo cumprimento dependia de a documentação dos projetos estar completa.
Em nota, a presidente da Caixa disse que a expectativa do governo com o programa é reduzir o déficit habitacional em 14% até o fim de 2010. Para famílias com renda de até três salários mínimos, as contratações nos moldes do programa chegaram a 168 926 mil unidades, o que corresponde a 42% da meta estabelecida pelo governo para o segmento.
Até 31 de dezembro foram recebidas propostas de financiamento no 'Minha Casa, Minha Vida' de 656,368 mil unidades para todos os segmentos de renda, o equivalente a 66% da meta do programa. Para a faixa de até três salários mínimos o número de propostas foi de 393,780 mil. A Caixa pretende manter a média de contratação em 60 mil unidades por mês.
Segundo a instituição, foram financiados R$ 12,2 bilhões em crédito habitacional no Estado de São Paulo em 2009, no total de 181,217 mil unidades. No 'Minha Casa, Minha Vida', a Caixa recebeu propostas de 117,483 mil unidades para o Estado, 44,327 mil delas para o segmento de até três salários mínimos.
 
Fonte: UOL

VOTORANTIM TERÁ APORTE DE R$ 4,5 BI E REFORÇA INTERESSE NA CIMPOR.

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O Grupo Votorantim anunciou ontem um investimento de R$ 4,5 bilhões voltados à área industrial para 2010. A intenção é aplicar os recursos na ampliação da capacidade em setores como o de celulose, energia, metais, laranja e cimento. Neste último, Carlos Ermírio de Moraes, presidente do Conselho de Administração da Votorantim Participações, confirmou o interesse da companhia na aquisição de uma participação na cimenteira portuguesa Cimpor.
Os investimentos previstos para os projetos industriais neste ano, são superiores aos R$ 4,2 bilhões que a Votorantim aplicou no segmento em 2009 e se referem à implantação de 20 projetos em curso desde o último ano com término previsto para 2013.
"O plano de investimentos do Grupo Votorantim acompanha o bom momento econômico do País, com o aquecimento da demanda interna e seu potencial de crescimento", comentou em nota José Roberto Ermírio de Moraes, presidente da Votorantim Industrial, após a realização de uma audiência, onde o grupo apresentou seus planos Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Parte dos projetos, que incluem um fábrica de celulose no Mato Grosso do Sul, uma siderúgica no Rio de Janeiro, três cimenteiras entre o Norte e o Centro-Oeste e uma hidrelétrica no Sul, já entraram em operação.
Já entre operações a serem inauguradas, está a ampliação de uma planta voltada aos metais, no Peru. Na área de cimento, a qual a Votorantim detém 41% do market share nacional, o grupo deve abrir mais cinco fábricas dentro de dois anos, divididas entre Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Ainda está prevista a expansão de uma central de produção de concreto no estado paulista.
Cimpor
A Votorantim, mais duas empresas brasileiras, a Companhia Siderúgica Nacional (CSN) e a Camargo Corrêa, estão envolvidas na acirrada disputa pela portuguesa Cimpor.
Nesse caso, a proposta da Votorantim em adquirir uma participação inferior à 33% teria agradado mais aos portugueses, que não desejam abrir mão do controle da Cimpor.
Ontem, após a reunião com Lula, Carlos Ermírio de Moraes, confirmou que o grupo estuda há tempos uma proposta que não é a de deter a maior parte na empresa.
A CSN, por sua vez, que chegou a protocolar uma Oferta Pública de Ações (OPA), no valor 3,68 bilhões de euros pela cimenteira, mudou ontem sua estratégia ao usar a prerrogativa de não exercer os direitos de voto para se manter no páreo.
Já uma das unidades de investimento do Millennium bcp, disse ter sido contatada por duas empresas que gostariam de comprar os 10 % que o fundo mantém na Cimpor.

Fonte: DCI

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PRETENDE INVESTIR R$ 15 BI NO RIO ATÉ OLIMPÍADAS.


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De olho nas Olimpíadas e na Copa do Mundo, o setor de construção civil do Rio de Janeiro mira cinco mil casarões espalhados pelo centro histórico da cidade.
A ideia é transformá-los em pousadas, hotéis e moradias para atender à enxurrada de turistas e ao crescimento acelerado da economia carioca nos próximos anos. Trata-se de um dos projetos das obras que deverão movimentar R$ 15 bilhões em investimentos nos próximos seis anos, numa estimativa ainda preliminar do Sindicato da Indústria da Construção Civil no estado fluminense (Sinduscon-Rio).
“Existe uma enorme quantidade de imóveis antigos na cidade que estão servindo para projetos de moradia do Minha Casa Minha Vida e que podem ser transformados também em pousadas e hotéis”, disse ao iG o presidente do Sinduscon-RJ, Roberto Kauffmann, referindo-se ao projeto habitacional do governo federal. Segundo ele, a sugestão já foi encaminhada à Prefeitura do Rio. Com baixa ocupação habitacional e muitos imóveis abandonados, a zona portuária é um dos principais alvos da indústria da construção civil na área central do Rio.
Metade dos investimentos previstos pelo Sinduscon-Rio para os próximos seis anos na cidade deve ser aplicada em obras de infraestrutura. Outros R$ 7,5 bilhões serão destinados à habitação. Os números, porém, estão sujeitos a revisão, pois a indústria da construção ainda não obteve dos órgãos públicos respostas para seus projetos.
“O setor de transportes já está sofrendo transformações. Outros setores estão avançando no planejamento. Da parte da construção, contudo, precisamos ainda discutir com os órgãos públicos. Isso nos tem causado certa preocupação”, conta Kauffmann.
Para o Sinduscon-Rio, a cidade precisa pensar em acomodações para pessoas de renda média, e não apenas em empreendimentos de luxo. Na mesma linha, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira do Rio de Janeiro (ABIH-RJ), Alfredo Lopes, informa que também tem discutido a necessidade de novos albergues e pousadas com órgãos públicos. Ele cita como oportunidade a revitalização de imóveis em Santa Teresa. O bairro é reduto de ateliês e galerias de arte – e muito popular entre turistas.
Há atualmente 28 mil quartos na cidade. E, no momento, estão sendo tocados 19 projetos de construção de hotéis na cidade. A ABIH-RJ espera um aumento de 10 mil quartos até os Jogos Olímpicos, em 2016 – o que atenderia a demanda no evento.
Fonte: ig ultimosegundo

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

FALTA DE TERRENOS AFETA "MINHA CASA, MINHA VIDA".

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O governo está lutando para destravar o principal programa social de sua pré-candidata à Presidência, a ministra Dilma Rousseff. Levantamento feito pelo iG aponta que o percentual de famílias com renda de até três salários mínimos contempladas pelo Minha Casa, Minha Vida está abaixo da metade do planejado em grandes regiões metropolitanas do Brasil.
A insuficiente oferta de terrenos é um dos entraves ao programa de construção de habitações e não se restringe às capitais mais populosas, como São Paulo e Rio de Janeiro, estendendo-se a outras regiões metropolitanas, como Salvador e Fortaleza.
“Temos uma baixa execução ainda em Salvador, pois o preço dos terrenos é alto”, justifica Liana Viveiros, superintendente de Habitação do governo do Estado da Bahia. Este é um caso curioso dentro do mapa do programa. Enquanto o Estado teve uma procura de 86 mil famílias para as 32 mil casas oferecidas, a capital convive com apenas 4,3 mil contratos fechados dentro da meta de 14 mil, cerca de 30%.
Em Fortaleza a situação é ainda pior. Dos 20,6 mil empreendimentos que seriam colocados à disposição, apenas 1,3 mil foram contratados de fato até o momento. Isso significa que pouco mais de 6% das famílias que recebem até R$ 1,4 mil podem sonhar com a casa própria anunciada pelo governo federal.
Falta de espaço
A situação nas grandes metrópoles está quase no limite. Por conta da valorização dos terrenos, o governo do Estado de São Paulo calcula que o preço médio de um empreendimento popular na capital custe entre R$ 80 mil e R$ 90 mil. O limite de financiamento estipulado pelo programa, no entanto, é de R$ 52 mil. No Estado, o percentual de famílias atendidas é de 47%, enquanto na capital 48% dos inscritos no programa puderam enviaram suas propostas à Caixa Econômica Federal.
“Não temos tempo hábil para procurar mais terrenos”, afirma Lair Krähenbühl, secretário de Habitação de São Paulo. “Na região metropolitana existem muitos terrenos, mas é raro encontrar locais que tenham infraestrutura adequada.”
Esses terrenos, que contam com água, esgoto, eletricidade, telefonia e ruas pavimentadas, são extremamente disputados pelas construtoras. Como podem representar a metade do custo das moradias, as empresas acabam por preferir destinar essas áreas para seus empreendimentos que dão retorno financeiro maior - o que não é o caso do Minha Casa, Minha Vida.
Financiamento
O governo federal já sabe dessa situação. Procurado pelo iG, o ministro Márcio Fortes, das Cidades, descartou a falta de terrenos. “Não é que não tenha terreno, mas realmente falta um arcabouço melhor para abrigar essas famílias”, disse Fortes.
O ministro também afirmou que desde novembro do ano passado o Banco Nacional de Desenvolvimento Economia e Social (BNDES) liberou uma linha de crédito especial de R$ 5 bilhões para que as construtoras possam investir na infraestrutura dos locais atendidos pelo Minha Casa, Minha Vida. O problema é que, pelo rito normal, esse dinheiro leva em média cinco meses para começar a aparecer nos canteiros de obras.

Fonte: ultimosegundo

REDES MOVELEIRAS PLANEJAM PEGAR CARONA NO CRESCIMENTO IMOBILIÁRIO.


Redes do segmento de móveis e decoração, mercado que em São Paulo movimenta R$ 7 bilhões por ano, estão animadas com a possibilidade de crescer até 40% em vendas neste ano, com o boom do setor imobiliário e aproveitar a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a linha de móveis. Para alavancar os negócios e pegar carona nos lançamentos habitacionais, empresas como Tok&Stock, D&D, Blue Gardênia e Cecília Dale fazem planos de investir em inaugurações e ampliação das unidades em locais estratégicos, principalmente em regiões onde há previsão de entregas dos imóveis vendidos entre 2006 e 2007.
De acordo com o professor Cláudio Felizoni, do Programa de Administração do Varejo (Provar), este ano será favorável para o setor porque, com o aumento da renda das famílias, as vendas de bens duráveis, principalmente para a casa, como móveis, eletroeletrônicos e decoração poderão ter alta significativa. "É de se esperar que bens duráveis terão um crescimento neste ano."
O professor ressalta que a procura por itens para a casa terão também como impulsionador a maior oferta de crédito para as compras no varejo. "Bens com maior valor agregado geralmente são comprados à prazo."
Para aproveitar o momento, a redes Blue Gardênia inaugurou novas unidades em bairros como Jardins, região nobre da cidade de São Paulo (em funcionamento desde novembro passado). "Temos sentido um aumento na procura desses artigos em áreas onde o crescimento imobiliário é forte. Por isso abrimos a nova loja. Exemplo da alta nas vendas é a unidade de Santos (Baixada Santista), onde o crescimento imobiliário aumentou a procura por esses produtos, no ano passado", conta Mirian Gotfryd, proprietária da rede. Segundo a empresária, a expectativa é que em 2010 as vendas na rede sejam 40% maiores do que no ano passado.
Outra empresa que acredita na possibilidade de crescimento superior aos dois dígitos com a comercialização de itens para decoração é a Cecília Dale, rede com 6 lojas. Para a gerente de Marketing da empresa, Paola Dale, com a ajuda do setor imobiliário, a previsão é este ano vendas 10% maiores. "Com mais gente comprando imóveis, as lojas de decoração sentem uma procura maior", diz.
Na Tok&Stock, gigante do segmento de decoração, com 45 unidades, a estimativa é de crescimento superior a 7% em mesmas lojas, com investimento investir na abertura de e ampliações de unidades em: São Paulo e nas regiões Sul e Centro Oeste, áreas onde a rede enxerga como mais oportunas para este segmento no período, segundo Nilo Signorini, gerente de planejamento comercial da rede. "Este ano vamos ampliar a loja de Pinheiros [SP]."
Apesar das ampliações de lojas em pontos estratégicos Signorin acredita que o formato de lojas menores usado para as unidades dos shopping centers será a grande aposta da rede para sua expansão. "É um novo projeto de lojas que estamos usando para viabilizar nossa expansão nos shopping centers", diz o executivo.
Para o gerente de planejamento da Tok&Stock ainda é difícil avaliar se a redução do IPI tiveram impacto no crescimento das vendas, mas acredita que no ano passado houve uma migração das vendas de móveis para acessórios e utensílios para o lar, além de uma diminuição do tíquete médio dos clientes. "Agora já não é mais novidade [isenção do IPI]. Talvez tivesse um efeito maior se fosse no começo, como aconteceu com a linha branca", diz.
De olho em ganhar mercado também com vendas para as classes AB, a Marabraz - concorrente da Bartira, fábrica de móveis das Casas Bahia - rede com mais de cem lojas em São Paulo e famosa por vender móveis a preços baixos para as classes CD a grande aposta agora são as novas linhas de produtos para atender esse publico consumidor. "Agora queremos chegar à classe A", conta Nasser Fares, diretor-geral da Marabraz. Para Fares, a expectativa é vender ao longo deste ano, até mesmo 10% mais do que em 2009, por causa dos estímulos fiscais (isenção do IPI) que devem baratear os preços dos móveis até 31 de março. "Acredito que com isso as vendas serão melhores."
Liquidação
Interessado em aproximar suas lojas do consumidor final e crescer acima de 10% em 2010, o shopping D&D, que conta com mais de 170 lojas aposta na parceria com as construtoras para divulgar o centro de compras e atrair os clientes com novidades oferecidas já no momento da compra do imóvel, conta Silvia Zuccherelli, superintendente do empreendimento. "O crescimento imobiliário vai alavancar nossas vendas neste ano", diz.
Para este início de ano, a expectativa do mall é ver o movimento em suas lojas crescer 10% com as promoções de até 70% de desconto do tradicional "Bota Fora D&D", liquidação que acontece todos os anos janeiro e fevereiro. "Neste ano, vamos trabalhar para superar nossas metas."
O D&D também pretende investir neste ano em campanhas publicitárias, como chamariz para as lojas - a do bota fora foi criada pela J3P. Além da campanha a rede acredita no reconhecimento do mall como referência de item com qualidade e preços atrativos. Segundo a superintendente do shopping, para acompanhar o crescimento do setor, está nos planos da empresa uma futura expansão do empreendimento. "Vamos ampliar, sim. Mas ainda não temos nada definido."
Escritórios
Para atender à demanda das empresas, que pretendem aumentar os investimentos neste ano, a Alberflx decidiu ampliar sua fábrica, que agora terá uma nova área de 8.000 m² de área construída - antes era apenas a fábrica de 20.000 m² de área construída.
O local será destinado à estocagem de matéria-prima, cartonagem e toda a linha mobiliário completa destinada à pronta entrega "Fast Office". A empresa também investiu na compra de maquinários, para cortes a laser para melhorar a qualidade dos produtos e ganhar em agilidade na fabricação e entrega das mercadorias.
O consumo no País deve continuar aquecido nos próximos meses, por causa do aumento da renda da população e, a melhora nas condições de emprego e crédito, segundo projeções da assessoria econômica da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecormercio-SP). Exemplo do potencial de consumo dos brasileiros foi a alta, em janeiro, em comparação a dezembro, de 2,9% do indicador: Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurado mensalmente pela entidade. O índice passou dos 134,8 pontos para os 138,7 pontos e permanece no nível de satisfação (abaixo de 100 pontos indica uma percepção de insatisfação, enquanto acima de 100 - com limite de 200 pontos - indica satisfação). O índice é composto por sete itens. Quatro deles - Emprego Atual, Renda Atual, Compra a Prazo e Nível de Consumo Atual - comparam a expectativa do consumidor em relação a igual período do ano passado. Já as variáveis Perspectiva Profissional, Perspectiva de Consumo e Momento para Duráveis mostram a expectativa do consumidor em relação ao futuro.

Fonte: DCI

RECICLAGEM - EMPRESA DO AMAZONAS PRODUZ TELHAS DA REUTILIZAÇÃO DE GARRAFAS PET.


O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usada em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.
As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.
- Hoje em dia, devido a popularização do consumo de refrigerantes embalados em garrafas de PET, esse produto tornou-se também uma grave ameaça ao meio ambiente, pois, após o consumo do conteúdo dessas garrafas, elas se transformam em lixo, causando poluições que afetam drasticamente o meio ambiente. Com a reciclagem do PET, existe a possibilidade de controlar esse problema, pois o material poderá ser transformado em outros produtos de grande utilidade e necessidades básicas para as pessoas - explica o engenheiro.
A coleta das garrafas PET é feita por cooperativas e associações de catadores de lixo. A reciclagem do material, segundo o engenheiro, além de poder contribuir para uma possível fonte de renda para famílias pobres ou desempregadas, reduz os de custos de fabricação dos produtos. Por ser um material que depende apenas de coleta, reciclagem, e dos devidos tratamentos de preparação, o plástico implica num preço um pouco menor do que se fosse comprado novo.
Plástico reciclado pode substituir o compensado em estrutura de edifícios
O plástico reciclado também vem substituindo os compensados de madeira tradicionalmente utilizados na construção de edifícios como suporte para a confecção da laje plana ("tipo cogumelo", feita de concreto e que não necessita de vigas). A ideia é da Premag, do Ceará, que fabrica o chamado "plasterit" a partir de garrafas PET recolhidas por cerca de mil catadores da região. Segundo o engenheiro Luiz Edmundo Pereira, sócio-diretor da empresa, o emprego do plasterit na estrutura dos prédios pode trazer uma economia de cerca de 15% no valor da estrutura do prédio, pois o compensado do material pode ser reutilizado várias vezes.
- Essa concepção estrutural, aliada ao uso das formas plásticas com material reciclado e de peças metálicas, reduz o gasto de madeira a praticamente zero, numa edificação. Além disso, o uso da plasterit na construção civil evita o desmatamento e ainda a queima de madeira, já que os compensados tradicionais têm pouca durabilidade e são, posteriormente, queimados - afirma Pereira .
A Premag, que foi contemplada com o prêmio Top Imobiliário 2009 da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Niterói), na categoria Sustentabilidade ambiental, já ergueu seis edificações com essa tecnologia no estado. E há mais cinco em construção: duas em Niterói, duas em Rio das Ostras e uma em Macaé. Entre elas, a do Hospital Icaraí, na Marquês do Paraná, e o prédio residencial La Brisa, na Praia de Piratininga.

Fonte: oglobo

AGRADECIMENTO AS MAIS DE 100 CIDADES BRASILEIRAS.



Estamos iniciando mais um ano, e iremos em busca de galgar mais um degrau em busca de aperfeiçoamento, reparando os erros por ventura cometidos, objetivando agregar aos nossos clientes, parceiros e colaboradores, valores significativos para obtenção do retorno esperado.
A caminhada é árdua e com obstáculos a serem suplantados, fazendo com que os nossos objetivos sejam conquistados a partir de uma base sólida, trabalhada com profissionalismo e responsabilidade.
Toda criação passa por um processo, que vai desde a idéia, pesquisa, viabilidade, montagem, implantação, divulgação, avaliação e participação dos usuários. Tudo isto resultou no portal condominiosfechados.com.br. Como surgiu? Numa simples conversa com uma cliente que falou das dificuldades que ela encontrava para comprar um imóvel em condomínio fechado. Moradora de outra cidade, explicou que a pesquisa necessariamente passava pela internet, em site de busca, onde ela selecionava o que queria e tinha acesso a "n" imobiliárias, as quais ela fazia uma triagem, contatava uma por uma para obter mais informações, até ter escolhido algumas para visitar. Alguns destes imóveis estavam em mais de uma imobiliária, tornando seu tempo desperdiçado.
Iniciei uma pesquisa e aí surgiu a idéia. Mas para que vingasse, era necessário ter um diferencial em relação aos sites existentes no segmento de imóveis. Nós não queríamos ser mais um, mas sim, fazer destes "uns" parte integrante do nosso. Imaginei o site fazendo a função de um funil, onde as construtoras e imobiliárias pudessem direcionar para um só portal, os anúncios de imóveis exclusivamente em condomínios fechados. Após alguns meses de avaliação e recebendo sugestões de internautas, agregamos outras ferramentas ao site, tornando-o mais completo.
A abrangência dele em nível nacional foi um ponto relevante, por ser o Brasil um país de grande dimensão territorial, facilitando ao usuário uma pesquisa direcionada, independente da região onde more.
Os nossos objetivos estão sendo alcançados, baseado num programa da Google, onde podemos analisar através de gráficos quais as regiões, estados, cidades e até países, estão nos acessando. Além do Brasil, outros países da América do Sul: Argentina, Paraguai, Colombia, Uruguai e Suriname. Tivemos acesso também da América do Norte, Europa, Asia, Africa e Oceania.
Os esforços serão redobrados para mantermos a fidelidade destes usuários e buscarmos tantos outros, com a certeza de que estamos no caminho certo.
Obrigado.


Claudio de Souza
      Diretor


DIÁRIAS DE IMÓVEIS NO LITORAL ESTÃO ATÉ 80% MAIS CARAS NESTE CARNAVAL.

Imagem:dreamstime
Alugar um imóvel no litoral paulista no Carnaval pode ficar até 80% mais caro neste ano. O dado é do levantamento divulgado pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) nesta sexa-feira (22).
A pesquisa mostra que os aumentos no valor diário de locação de imóveis na praia para o Carnaval (de 12 a 16 de fevereiro) variaram de 13,7% a 80% no litoral Sul e de 9,61% a 79,38% no litoral Norte. No litoral Central, as diárias de cinco tipos de imóveis aumentaram e as de quatro baixaram.
Preços em destaque
O maior aumento foi identificado no apartamento de um dormitório no litoral Central. Esse imóvel era alugado por R$ 192,33 no ano passado e, no Carnaval 2010, a diária sairá por R$ 349,20 – aumento de 80,62%.
O aluguel mais baixo - R$ 135, cotado para apartamento do tipo quitinete, no litoral Sul – sofreu aumento de 19,62%, pois era alugado por R$ 112,86 no ano passado.
O valor mais alto, identificado para casas amplas, de 4 dormitórios, nas cidades do litoral Norte, sofreu variação de 53,23%. A diária desse imóvel subiu para R$ 950, enquanto no último Carnaval custava R$ 620.
O estudo feito com 43 imobiliárias de 12 cidades do litorâneas mostrou que todos os preços médios de aluguel para temporada aumentaram acima da inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Sul e Norte
O litoral Sul mostrou o segundo maior aumento na temporada. Uma casa de dois dormitórios, por exemplo, era alugada no Carnaval de 2009 por R$ 217. Neste ano, sairá por, em média, R$ 390 – valorização de 80%.
Já no litoral Norte, a maior alta foi em apartamentos de um dormitório, que custavam R$ 160 por dia em 2009 e passaram para R$ 287 este ano – crescimento de 79,38%.
A menor variação foi verificada no litoral Central, com queda importante no valor do aluguel da casa de quatro dormitórios, que custavam R$ 1.300 no ano passado e, neste ano, serão alugadas por R$ 556,67. O recuo foi de 57,18%.
Economia e calor
“Os donos dos imóveis estão com um olho no clima e outro na economia”, afirma o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto. “As notícias de que a economia foi bem, apesar da crise, e as altas temperaturas do verão estimulam os proprietários a pensar que haverá demanda forte por seus imóveis nesse recesso de Carnaval. Daí a alta dos valores”, declarou Viana.
 
Fonte: uol

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CRÉDITO IMOBILIÁRIO VAI ESVAZIAR POUPANÇA EM 5 ANOS, DIZ ABECIP.

Imagem:dreamstime
Fortalecidos pelo aumento na renda da população, os financiamentos imobiliários com recursos da poupança devem bater novo recorde neste ano, de acordo com as previsões da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
A entidade espera que o volume financiado atinja R$ 50 bilhões em 2010, sendo R$ 30 bilhões em financiamentos a aquisições e R$ 20 bilhões destinados à construção de novos empreendimentos. O número representa um aumento de 47% ante 2009 (R$ 34 bilhões).
Financiamento imobiliário com poupança fecha ano em R$ 34 bi e bate recorde
Volume de crédito sobe pelo 10º mês e bate recorde, em R$ 1,4 trilhão
Juros para pessoa física encerram 2009 no menor patamar da história
O estoque de crédito habitacional medido pelo Banco Central cresceu 142% nos últimos três anos, para R$ 86,39 bilhões. "Daqui para frente, essa curva vai continuar acentuada", afirmou Luiz Antonio França, presidente da Abecip.
França ressaltou, porém, que o crescimento acentuado do crédito imobiliário esperado para os próximos anos, o mercado terá de buscar novas formas de financiamento. "Os recursos do SBPE [Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo] devem durar mais quatro ou cinco anos", afirmou.
Os financiamentos concedidos com recursos da poupança já vêm superando a captação líquida das carteiras no ano. Em 2009, a captação foi de R$ 23,8 bilhões --e o volume financiado de R$ 34 bilhões. A poupança ainda tem, porém, um saldo de cerca de R$ 250 bilhões, que financia os empréstimos.
A previsão de crescimento da captação da poupança para 2010 é de 10%, contra os quase 50% previstos para o aumento nos financiamentos. "O mercado vai crescer tanto que terá de trazer outras fontes de recursos", disse França, citando a securitização como alternativa."O Brasil ainda não conseguiu um volume grande de securitização, mas já tem os instrumentos para isso", afirmou o presidente da Abecip.
De acordo com ele, como as carteiras de empréstimos com dinheiro da poupança são remuneradas por TR (Taxa Referencial, que ficou em 0,7% em 2009) mais juros, elas não são atraentes para os investidores. "Essa remuneração não garante nem a inflação do período", ressaltou.
Condições
O presidente da associação afirmou ainda que o custo fixo de captação do dinheiro da poupança para os financiamentos dificulta a redução dos juros das operações. "O dinheiro é captado a TR mais 1% ao mês, não dá muito para mudar."
França citou ainda que os prazos dos empréstimos já estão em um patamar elevado, chegando a 30 anos. "Mas o consumidor não fica 30 anos. Nós oferecemos isso e ele paga em cerca de sete anos", disse, justificando a falta de necessidade de alongamento.

Fonte: folhaonline

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

IMÓVEL FINANCIADO COM POUPANÇA BATE RECORDE EM 2009.

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O financiamento imobiliário com recursos da poupança foi recorde em 2009, em valor e em número de unidades, segundo divulgou esta manhã a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O valor financiado chegou a R$ 34,017 bilhões, o que representa crescimento de 13,3% em relação aos R$ 30,032 bilhões de 2008.
Foram financiadas 302,680 mil unidades, superando as 299,746 mil do ano anterior, que também tinha sido recorde.
O crédito habitacional com recursos da poupança deve crescer 50% em 2010 na comparação com o ano passado conforme projeção da Abecip, chegando a R$ 45 bilhões. A entidade estima, ainda, financiamento recorde de 400 mil a 450 mil unidades. O crédito imobiliário com recursos de poupança aumentou 51% no mês de dezembro, para R$ 3,829 bilhões. O número de unidades financiadas foi de 31,688 mil, 24,45% acima do registrado em dezembro de 2008.
Em dezembro, a Abecip afirmou, em nota, que o desempenho dos financiamentos com recursos da poupança em 2009 deveria ser "ainda melhor que o de 2008". A projeção representava melhora em relação à estimativa divulgada em agosto pela entidade de crédito imobiliário de, no mínimo, R$ 30 bilhões.
No ano passado, a captação líquida (depósitos menos retiradas) dos recursos da poupança destinados ao Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) aumentou 11,05%, para R$ 23,805 bilhões. Em dezembro, a captação líquida cresceu 2,92%, para R$ 7,164 bilhões.

Fonte: últimosegundo

DOU-LHE UMA, DOU-LHE DUAS, DOU-LHE TRÊS!

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Os prós e os contras de um leilão.
Não bastasse toda a emoção dos leilões, uma espécie de 'derby' onde as patas dos cavalos são os lances e o prêmio vai para quem primeiro conseguir fazer o leiloeiro bater o martelo, os imóveis arrematados podem ter preços até 20% menores.
Como toda boa tentação, os leilões têm seu outro lado. É possível fazer ótimos negócios, mas também amargar anos a fio por imprevidência ou falta de uma boa assessoria jurídica.
Antes de mais nada é preciso verificar se o imóvel leiloado não tem dívidas com condomínio ou IPTU atrasado. Visitar o imóvel antes de participar do leilão também pode evitar inconvenientes. Além de constatar suas condições de conservação, descobre-se se ele está ocupado. Se este for o caso, verifique se existe na Justiça alguma ação em curso referente ao imóvel.
Para verificar a situação jurídica do imóvel a ser adquirido, deve-se obter a certidão histórica e de ônus reais junto ao respectivo cartório imobiliário, certidão de quitação de tributos junto à Prefeitura e, sendo imóvel em condomínio, declaração de quitação das contribuições condominiais fornecida pelo síndico.
Todas as providências acima citadas podem distanciá-lo de problemas, mas a mais importante delas é exigir do leiloeiro todas as certidões que comprovam a situação do imóvel. Eles são obrigados por lei a fornecê-las. Através delas, é possível verificar se existe alguma ação na Justiça.
Para quem busca financiamento imobiliário através de leilões, uma boa pedida é participar daqueles promovidos por bancos ou instituições financeiras. A taxa de juros tende a ser menor.
Seja qual for o imóvel, seja qual for a modalidade de leilão, contar com uma boa assessoria jurídica é imprescindível para compras ou financiamentos. Só um profissional de direito imobiliário pode verificar se não há brechas para futuros questionamentos.

Fonte: tudosobreimovel

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ÍNDICE QUE REAJUSTA OS ALUGUÉIS TEM A MAIOR TAXA DOS ÚLTIMOS 15 MESES.

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O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado no reajuste de preços dos aluguéis, deve encerrar com taxa positiva em janeiro, bem distante da deflação de 0,26% apurada em dezembro para o indicador. É o que mostrou a segunda prévia do índice no mês, que subiu 0,51%, a mais intensa taxa em 15 meses, após cair 0,18% em igual prévia do mesmo indicador em dezembro. Na leitura, o índice foi pressionado por taxas de inflação mais intensas nos três setores usados para cálculo do IGP-M: atacado, varejo e construção civil. "Mas não creio que a taxa de janeiro possa atingir 1%", afirmou o coordenador de Análises Econômicas da Fundação Getulio Vargas (FGV) Salomão Quadros.
Para o especialista, os aumentos de preços que puxaram para cima a inflação, devem continuar elevando a taxa do indicador, até o final de janeiro. "Muitos reajustes que ocorreram em janeiro ainda não foram completamente captados pela inflação do varejo, como aumentos em mensalidades escolares e em tarifas de ônibus urbano", disse. "Além disso, temos aumentos consistentes de preços no atacado, que não devem diminuir de ritmo até o fechamento do IGP-M", acrescentou.
No atacado, os preços também pararam de cair (de -0,38% para 0,44%) da segunda prévia de dezembro para igual prévia em janeiro, pressionados pelo término de deflação nos preços agropecuários (de -1,00% para 0,16%); e nos preços industriais (de -0,18% para 0,53%). "Temos muitos exemplos de elevação de preços, tanto no setor agrícola como no setor industrial", acrescentou o especialista.
No setor industrial atacadista houve fim de deflação em preços importantes, como arroz beneficiado (de -1,45% para 8,78%); e produtos químicos (de -1,55% para 0,03%) . Já entre os produtos agrícolas, é possível destacar o comportamento dos alimentos, t in natura e processados. "Não acho que dessa vez podemos citar apenas um fator, ou destacar um segmento, para explicar a elevação na segunda prévia", disse Quadros acrescentando que foi "um trabalho conjunto" de aumentos de preços em diferentes setores usados para cálculo do indicador.
No varejo, a inflação acelerou (de 0,19% para 0,74%). Já na construção civil a inflação quase duplicou (de 0,22% para 0,40%) devido a um cenário de mão de obra e de materiais mais caros no setor.

Fonte: DCI

A ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE BEM IMÓVEL.

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Saiba como funciona essa nova modalidade de garantia.

É assinalável que pela Lei nº 9.154 de 20 de novembro de 1997, foi instituído o contrato de alienação fiduciária de bem imóvel que progressivamente vai sendo adotado em maior escala no mercado imobiliário.
É de notar-se que a alienação fiduciária de bem imóvel é o negócio jurídico pelo qual o devedor, ou fiduciante, com o escopo de garantia, contrata a transferência ao credor, ou fiduciário, da propriedade resolúvel de coisa imóvel (Lei nº 9.541/97, art 22).
Nesse contrato, se o imóvel for de propriedade do construtor e por este mesmo financiado em favor do adquirente ou devedor, a propriedade passa a assumir a forma de propriedade fiduciária, de caráter resolúvel, ou seja, a propriedade efetiva do imóvel somente será transmitida ao adquirente após a quitação do preço total da aquisição.
Na alienação fiduciária, quem aliena a propriedade é o próprio devedor ou fiduciante, por que se esta não pagar o financiamento contratado, a propriedade do imóvel que serve de garantia ficará consolidada em nome do credor (Art. 26).
Com efeito, no registro imobiliário constará como proprietário fiduciário o credor, e como fiduciante o devedor. A partir da constituição da propriedade fiduciária, com registro do contrato no cartório de imóveis, dá-se o desdobramento da posse, tornando-se o fiduciante possuidor direto e o fiduciário possuidor indireto da coisa imóvel. (art. 23, parágrafo único).
Assim, o regime da alienação fiduciária difere daquele da hipoteca porque neste o imóvel fica registrado em nome do proprietário e possuidor direto, apenas gravado com a garanti hipotecária em favor de credor, por dívida decorrente da aquisição do imóvel ou não. Com a quitação da dívida, dar-se-á o cancelamento da hipoteca.
Por outro lado, na alienação fiduciária em garantia, com o pagamento integral do financiamento, a propriedade fiduciária fica resolvida, ou seja, é extinta, cabendo ao devedor, mediante a apresentação do termo de quitação, transferir o imóvel para o seu nome (Art. 25, 2.º).
Na hipótese do devedor se tornar inadimplente, deixando de pagar a dívida, no todo ou em parte, ficará consolidada a propriedade plena do imóvel em nome do credor fiduciário, após o devedor ser regularmente notificado para purgar a mora (Art. 26).
No entanto, mesmo voltando a propriedade plena para o credor fiduciário, este será obrigado a levar o imóvel para leilão público, no prazo de trinta dias após a consolidação do da propriedade em seu nome (art. 27). No primeiro leilão, o menor lance deverá corresponder, no mínimo, ao valor de avaliação do imóvel. Caso seja inferior, deverá ser realizado um segundo leilão, quando poderá ser aceito o maior lance, desde que igual ou superior ao valor da dívida e mais as despesas com a realização do leilão, prêmios de seguros, encargos legais e contribuições condominiais (art. 27, 2º). Se o valor apurado no leilão for superior a divida e despesas, o saldo positivo será restituído ao devedor (Art. 27, 4º).

Fonte: tudosobreimoveis

CONSTRUÇÃO CIVIL BATE RECORDE DE EMPREGOS.


A construção civil brasileira contratou em novembro mais 23,7 mil trabalhadores com carteira assinada, elevando em 1,02% o nível de emprego no setor. Com isso, o número de empregados chegou a 2,35 milhões, um recorde. Os dados são da pesquisa mensal feita pelo SindusCon-SP com a FGV, informa a entidade representativa do setor.
No acumulado de janeiro a novembro de 2009, foram contratados 266,3 mil trabalhadores, o que representa uma elevação de 12,78%. No período de 12 meses encerrado em novembro, foram 179 mil, aumento de 8,2%. Para o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, os dados demonstram que o setor continuava aquecido mesmo em novembro, um mês em que as contratações costumam declinar. Segundo ele, os números também reforçam a expectativa de que o PIB da construção cresça perto de 9% em 2010, com a contratação de mais 180 mil trabalhadores.
No Estado de São Paulo, foram contratados no mês 5 mil trabalhadores (+0,78%). No ano, o setor criou 67 mil novos postos de trabalho (+11,31%). No fim de novembro, 659,4 mil pessoas trabalhavam com carteira assinada na construção paulista.
No município de São Paulo, 3,4 mil pessoas foram contratadas em novembro (+1%). No ano, o total atingiu 37,7 mil (+13,21%). O total de pessoas contratadas pelo setor na capital paulista atingia 323,2 mil no fim de novembro.
No interior do Estado, o nível de emprego da construção em novembro cresceu em algumas regiões como Santos (+1,96% sobre outubro, com a admissão de 458 trabalhadores) e São José do Rio Preto (+1,55%, com a contratação de 275 empregados). Outras regiões sofreram redução, como Presidente Prudente (-3,67%, declínio de 293 vagas) e Santo André (-1,08%, fechamento de 320 postos de trabalho). Veja no quadro abaixo:
Em números absolutos, a região do País que mais contratou em novembro foi a Nordeste, com 14,1 mil novos empregos (+3,29% em relação a outubro), seguida da Sudeste, com 4,4 mil (+0,35%) e da Sul, com 4,1 mil (+1,29%), de acordo com informação do SindusCon-SP.

Fonte: diario net

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

VOTORANTIM ENTRA NA DISPUTA POR CIMPOR, AFIRMAM PORTUGUESES.

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A disputa pela aquisição da cimenteira portuguesa Cimpor continua acirrada e pode abrir espaço para mais um concorrente brasileiro, afirmam especialistas lusos. Desta vez o grupo Votorantim teria contratado equipes financeira e jurídica para elaborar uma proposta de compra, de acordo com notícias veiculadas ontem pela imprensa portuguesa.
Por conta dos rumores, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), reguladora do sistema financeiro português, optou por elaborar um pedido de esclarecimentos à Votorantim sobre a questão, já que segundo a mídia local, o grupo brasileiro contratou a assessoria do Deutsche Bank e o consultor jurídico Fernando Campos Ferreira, da CFSC Advogados.
Por enquanto, quem está oficialmente no páreo para a aquisição da portuguesa Cimpor, é a Companhia Siderúgica Nacional (CSN), que chegou a protocolar uma Oferta Pública de Ações (OPA), com pagamento de 5,75 euros por ação, proposta considerada baixa e que ocasionou um pedido de aprimoramento por parte da CMVM. A CSN comentou, por meio de seu presidente, Benjamin Steinbruch, que o negócio é visto como "como uma boa oportunidade para acelerar a de internacionalização da companhia". O imbróglio toma cada vez mais corpo, à medida que não só a CSN reitera seu interesse no negócio, mas também pela entrada da Camargo Corrêa na disputa. Nos últimos dias, o grupo brasileiro fez uma proposta de fusão com a cimenteira, o que não teria atendido às expectativas dos analistas e investidores portugueses, já que a companhia foi intimada a "adaptar sua proposta de fusão ao regime das ofertas concorrentes", ou seja, fazer uma oferta pela empresa. O prazo dado à brasileira foi de 10 dias.
Para reforçar o interesse no negócio, a Camargo entregou um comunicado a CMVM em resposta, onde coloca que "seu interesse é sério e não oportunístico em uma solução que permita otimizar o valor das sinergias e potencial de crescimento conjunto", conforme o documento publicado ontem.
A Camargo complementou ainda que "responderá em devido tempo e pela forma adequada, estando a ponderar as opções ao seu dispor, pelo que comunicará oportunamente a decisão tomada", finalisou.
Tanto a CSN, quanto a Votoratim foram contatadas pela reportagem do DCI, mas preferiram não comentar o assunto.

Fonte: DCI

JAPAN AIRLINES PEDE CONCORDATA NA JUSTIÇA JAPONESA.



A Japan Airlines (JAL) pediu concordata hoje, em uma das maiores quebras de empresa do país. Agora, a companhia entra em um processo de reestruturação do qual espera sair mais enxuta, ágil e livre de dívidas incapacitantes.
A maior empresa aérea asiática por receita pediu proteção contra credores sob a Lei de Reabilitação Corporativa - a versão japonesa do famoso Capítulo 11 da Lei de Falências americana - na corte distrital de Tóquio.
Uma consultoria estatal de recuperação de empresas vai ajudar a reorganização e se comprometeu a oferecer à JAL " recursos suficientes " durante o processo. O Ministério dos Transportes também informou em comunicado que o governo ofereceria " apoio necessário " , sem dar mais detalhes.
" A JAL constitui uma parte importante da rede de aviação que provê as bases para o desenvolvimento do Japão " , disse a nota. " Assim, o governo japonês vai prover o apoio necessário à JAL até completar sua reabilitação. "
O presidente da empresa, Haruka Nishimatsu, renunciou e a nova administração deve ser anunciada " no começo de fevereiro " , anunciou a companhia. Os voos não serão interrompidos. " Estams confiantes de que uma revitalização rápida será alcançada, depois da qual a JAL Group vai renascer como uma empresa que poderá, de novo, liderar a indústria aérea global. "
O acontecimento é o clímax de um processo que começou em outubro, quando a JAL - afogada em dívidas de US$ 25,6 bilhões - procurou pela primeira vez a ajuda da Enterprise Turnaround Initiative Corp. Sob o plano de reorganização, a companhia vai embarcar em uma revisão abrangente, para cortar as gorduras e a ineficiência.
A JAL disse que vai cortar a força de trabalho em uma " escala apropriada " . Notícias da imprensa local falam em cerca de 15,6 mil demissões, ou um terço da folha de pagamento, até março de 2013.
Não se falou sobre um desfecho do disputado cabo-de-guerra entre as americanas Delta Air Lines e American Airlines por uma fatia da JAL. Apesar dos infortúnios da empresa, seu acesso às rotas da Ásia é um prêmio apetitoso para as linhas aéreas estrangeiras.

Fonte: valor online


VENDA DE IMÓVEIS NOVOS EM SP CAI 3,2% EM 11 MESES.


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As vendas de imóveis residenciais novos registraram queda de 3,2% na cidade de São Paulo de janeiro a novembro de 2009 em relação ao mesmo período de 2008, somando 30.169 unidades, segundo divulgou hoje o Sindicato das Empresas de Compra, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP).
Em nota, o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, afirma que, no acumulado do ano de 2009, as vendas tendem a ser equivalentes ou ter leve crescimento ante 2008.
Os lançamentos tiveram queda de 24,6% de janeiro a novembro na mesma base de comparação, para 23.997 unidades, conforme dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) citados pelo Secovi-SP.
Em novembro, as vendas de imóveis na cidade de São Paulo somaram 2.611 unidades, o que representa aumento de 48,4% ante novembro de 2008 e alta de 5,7% em relação a outubro de 2009. Foram lançadas 4.011 unidades em novembro, 59,3% a mais que no mesmo mês do ano anterior e 59,4% acima do volume registrado em outubro. O indicador Vendas sobre Oferta (VSO) ficou em 17,5% em novembro, acima dos 8,4% de novembro de 2008, mas abaixo dos 18,1% de outubro de 2009.

Fonte: últimosegundo






segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

A PALAVRA DE ORDEM: SOLIDARIEDADE!

TCE-SP ASSUME IMPERÍCIA PARA FISCALIZAR OBRAS E PROMETE PARCERIA COM O CREA.


Apesar dos canteiros estarem a todo vapor e dos empreendimentos paulistas colecionarem problemas em 2009, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) assume que não está preparado para fiscalizar obras de engenharia.

A constatação veio do próprio presidente do órgão, Edgard Camargo Rodrigues, que está tentando reverter tal despreparo para conseguir monitorar, de forma mais detalhada, eventuais distorções contratuais e desvios de recursos públicos.
Segundo ele, atualmente, o TCE-SP "deixa a desejar" na tarefa. "Não somos um organismo especializado em engenharia. Temos alguns engenheiros, mas eles não têm condições de analisar obras dessa magnitude e dessa quantidade no Estado todo", argumentou, em entrevista exclusiva ao UOL Notícias.
O próprio Rodrigues reconhece como justa a cobrança da sociedade por um monitoramento mais severo por parte do órgão. "Precisamos ser mais eficientes no acompanhamento técnico, avaliando a qualidade dos materiais, o controle de gastos e o preço das coisas. É preciso ter parâmetro técnico. E o tribunal não está preparado para isso, pois não foi criado para isso", disse. "Mas isso não é desculpa para não fazermos agora", complementou.
O presidente do TCE-SP afirmou estar em contato com autoridades do setor, como o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea). Segundo ele, devem ser seladas parcerias para auxiliar o órgão no diagnóstico das irregularidades que possam estar em curso nas grandes obras públicas.
"Estou em entendimento com o Crea. Devemos assinar nos próximos dias um protocolo de intenções. Espero em um futuro próximo, bem próximo, que a gente possa contar com uma rede credenciada em todo o Estado para acionar e fazer a inspeção", afirmou.
A abertura de concurso para contratação formal de técnicos internos do TCE-SP, segundo ele, acarretaria custos maiores do que os disponíveis. "Funcionário público tem um custo agregado extraordinário. Inclui aposentadoria e benefícios. É impraticável", classifica. "Com a parceria, poderemos tomar decisões baseadas em laudos confiáveis, com bastante crédito, até para se ter uma consequência", afirmou.
Comparações inevitáveis
O presidente do TCE-SP defende-se contra as críticas sobre a inércia do órgão. Muitos desses ataques surgiram após o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável por fiscalizar o governo federal, começar a deflagrar uma série de recomendações para paralisações de obras, inclusive nas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Segundo ele, a dinâmica de funcionamento dos órgãos é distinta. "Além do TCU só fiscalizar as contas do governo federal, enquanto nós fiscalizamos de todas as prefeituras, somos diferentes internamente. O TCU faz um monitoramento da execução e, logo que encontra o primeiro defeito, já pede a interrupção, que é sugerida ao Congresso", explica.
Já em São Paulo, diz ele, os esforços de monitoramento acabam se concentrando principalmente na época de licitação, anterior ao contrato, e após a execução. "A verdade é que o tribunal paulista decide quando a obra já acabou. O tempo para fazer as análises é grande, e sempre cabe recurso. Nem por isso, no entanto, as consequências para quem não segue a lei são menores", argumenta ele, que ainda cita um outro fator para defender o modelo paulista. "Nem sempre é um bom negócio deixar a obra pela metade", diz.

Fonte: UOL Noticias-Cotidiano

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

EMPREGO NA CONSTRUÇÃO CIVIL BATE RECORDE EM NOVEMBRO.



O número de trabalhadores na construção civil atingiu um novo recorde no mês de novembro de 2009, quando foram contratados 23,7 mil pessoas com carteira assinada, um crescimento de 1,02% em relação a outubro. Com isso, subiu para 2,351 milhões de empregados no setor em todo o país. O Nordeste foi a região que mais contratou.
Os dados fazem parte da pesquisa mensal feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No acumulado do ano até novembro, foram criados 266,3 mil empregos, alta de 12,78%.
Sérgio Watanabe, presidente do Sinduscon-SP, destacou que os números mostram que o setor continua aquecido, sobretudo porque novembro costuma registrar queda nas contratações. "Os números também reforçam a expectativa de que o PIB da construção cresça perto de 9% em 2010, com a contratação de mais 180 mil trabalhadores", acrescentou Watanabe.
Apenas no Estado de São Paulo, 5 mil empregados foram contratados para atuar na construção civil em novembro. O resultado representa um aumento de 0,78% sobre o mês anterior. No acumulado do ano, o setor gerou 67 mil novos postos de trabalho, com alta de 11,31% sobre o volume registrado no mesmo período de 2008.
Das regiões do país, o melhor desempenho ficou concentrado no Nordeste, onde 14,1 mil empregos foram gerados na construção civil. O montante é 3,29% superior ao número de outubro.

Fonte: valor online

LOCAÇÃO DE IMÓVEIS.


IPCA ratifica disparidade entre o aumento dos aluguéis e o índice que reajusta a maioria dos contratos, o IGP-M.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 2009, divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE, ratifica a disparidade entre o aumento dos aluguéis e o indexador que reajusta a maioria dos contratos, o IGP-M. Enquanto o primeiro registra alta de 6,64%, o segundo índice apresenta queda de 1,72%, como informou a FGV no fim do ano . O IPCA calcula a variação de preços de produtos e serviços, como alimentação e bebidas, artigos de residência, despesas pessoais, educação, habitação, saúde, entre outros. O índice geral subiu 4,31% em 2009, na terceira menor taxa desde 1980.

Para o conselheiro da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-Rio), Paulo Fabriani, a alta dos aluguéis é consequência direta da variação dos valores de compra e venda.
- Atualmente, as construtoras investem em modelos de condomínio com muita infraestrutura, com salas de boliche e cinema, por exemplo. E é evidente que isso traz uma diferença no preço do imóvel novo. O imóvel antigo, mesmo com valor inferior em 10% a um recém lançado, acompanha essa inflação. Isso quer dizer que, ao encerrar um contrato de 30 meses, o proprietário provavelmente irá reajustar o valor do imóvel para equipará-lo ao mercado. Devido à pressão do mercado, que registra uma procura por imóveis para alugar maior do que a oferta, a alta, em alguns casos, chega a 30% - explica o conselheiro da Ademi.
Pela lei, o valor do aluguel deve ser reajustado de acordo com a variação do índice que rege o contrato a cada 12 meses.
- O reajuste, tanto para a redução como para o aumento, deveria ser automático. Ou seja, se o IGP-M apresentou redução, as locadoras e proprietários devem reduzir o preço. Mas é claro que há negociação, nos dois casos - diz o vice-presidente do Secovi-Rio, Antônio Paulo Monnerat.
Segundo os especialistas, com a pressão do mercado pelo aumento dos aluguéis, exercida pela demanda maior do que a oferta, os proprietários de imóveis têm dificuldade de aceitar as renovações dos contratos de aluguel com redução de valor pelo IGP-M.

Fonte: oglobo

SOCORRO AO SETOR IMOBILIÁRIO CONSOME R$ 4,5 BILHÕES DO FGTS EM 2009.


O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) gastou cerca de R$ 4,5 bilhões em 2009 com a aquisição de papéis de oito empresas do setor imobiliário e cotas de fundos de recebíveis, com o objetivo de injetar liquidez e minimizar riscos de recessão gerados pela crise internacional à construção civil.

A informação é do vice-presidente de Fundos de Governo da Caixa Econômica Federal, Wellington Moreira Franco, ao complementar que houve ainda desembolso de R$ 1 bilhão a empresas do setor de transportes.
Moreira Franco destacou que uma das medidas anticrise do governo foi a resolução 578 do Conselho Curador do FGTS. Baixada no auge da crise internacional, em 2 de dezembro de 2008, a regra autorizava o uso de recursos do FGTS para aquisição de papéis privados, como debêntures emitidos por empresas do setor habitacional em dificuldades de caixa.
Argumentando os nefastos efeitos que a crise poderia causar na construção civil, setor de grande geração de empregos e que tinha engatado um período de expansão em 2007, o Conselho Curador autorizou, além de debêntures, também a compra de cotas de Fundos de Investimento em Diretos Creditórios (FIDCs), e de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).

Moreira Franco explicou ao Valor que foi montada então uma carteira, com três linhas distintas. "Esses são recursos à parte dos financiamentos orçamentários usuais, para operações estruturadas de mercado", explicou.

A carteira tinha R$ 6 bilhões para a área imobiliária, dos quais foram desembolsados R$ 4,5 bilhões com a compra de debêntures de "sete a oito empresas", segundo o vice-presidente da Caixa, que citou a Gafisa e a Bairro Novo entre as emissoras. Para 2010, ainda há R$ 1,5 bilhão, disse.

Na linha destinada a empresas do setor de transporte foram gastos cerca de R$ 1 bilhão, restando R$ 2 bilhões para este ano. E na área de saneamento básico, segundo ele, foram fechadas operações no valor de R$ 850 milhões, mas ainda sem desembolso. Sobrando, portanto, cerca de R$ 2,1 bilhões para 2010.

Moreira Franco esclareceu que esses recursos do FGTS foram aplicados a taxa de mercado, para reforço de capital de empresas em tempos de crise. Mas deixou claro que o dinheiro não pode ser usado para adquirir participações societárias.


Fonte: Azelma Rodrigues-Valor

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

QUE OS ENSINAMENTOS DE D.ZILDA ARNS SEJAM PERPETUADOS.




O que mais se noticiam nas mídias, falada, escrita e televisada, são as ocorrências relacionadas à violência, corrupção, samba, mulher, futebol e cerveja. De uns anos para cá, o noticiário tem se voltado com mais frequência para grandes tragédias provocadas pela natureza. Não sei dizer se estas mudanças drásticas no meio ambiente tem sido provocada sòmente pela ação do homem,  se é um curso natural de um processo divino pelo qual teremos que passar, ou, um aviso prévio da mãe natureza clamando por socorro.
Estas catástrofes tem como protagonistas mormente os inocentes, que pouco ou nada fizeram como pecadores para receberem tal destino. São poucos os que fazem muito para benefício de milhões de necessitados. Dentre estas pessoas que praticam o bem, e muito acima dos demais, está a "Senhora Humanitária", D. Zilda Arns.
Não poderia deixar de postar no meu blog, uma menção sobre esta grande mulher. Quem não teve a oportunidade de saber mais sobre a D.Zilda Arns, leia a sua biografia.

Cláudio de Souza

Fonte biografia:  Wikipédia