RESERVA BOSQUE DOS JEQUITIBÁS.

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INÍCIO DE OBRAS!

terça-feira, 20 de março de 2012

ÍTENS BÁSICOS QUE COMPÕEM A AVALIAÇÃO DE UM IMÓVEL.

Preços dos Imóveis

Na prática, o valor de um imóvel é expresso basicamente pela multiplicação de sua área útil pelo preço do metro quadrado definido pelo mercado imobiliário para a região onde ele está situado.
Com mais precisão, chega-se à composição do valor de um imóvel novo pelo custo do terreno e da obra, pela área que ocupa, por sua destinação e por suas qualidades, em que se incluem a localização, a construção, o acabamento e as benfeitorias. A tudo isso se soma, claro, o ganho de quem o construiu e vendeu.
Em geral, o "custo" da área útil (a quantidade de metros quadrados apenas da unidade habitacional, sem contar as áreas comuns, como elevadores, hall social e lazer) é a informação que interessa na hora da compra. Isso apesar de, obviamente, o custo de todos aqueles equipamentos estar incluído "no pacote". Mesmo porque não é possível adquirir um apartamento sem que se leve de quebra para casa também a área comum.

Valor venal e de mercado
Todo imóvel tem um valor venal (valor de venda), definido por tabelas de avaliação das prefeituras elaboradas por engenheiros. É fácil saber o valor venal atribuído a um imóvel: basta olhar, por exemplo, na folha de rosto do carnê do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano, em uns municípios; Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana, em outros). O valor venal serve de base para o cálculo desse imposto municipal e, no momento da transferência de propriedade, para o cálculo do imposto de transmissão e das taxas e dos ganhos dos cartórios.
O valor venal deveria refletir aquelas características que levam inicialmente à composição do preço, mas em geral não é isso que acontece: o que prevalece na compra e venda de um imóvel é o valor de mercado, que reflete diretamente a realidade --o jogo dinâmico da oferta e da procura, a especulação imobiliária.

Valorização e depreciação.
Passa o tempo, e a casa, o apartamento ou o terreno que eram muito valorizados podem perder o valor por uma série de motivos: o mau uso, a falta de conservação ou o fato de o próprio lugar que ocupam ter sofrido degradação socioeconômica e não mais atrair o interesse das pessoas. É a depreciação.
Ao contrário, outro lugar pode ter sido revitalizado, ou de novos empreendimentos, investimentos privados ou públicos, ou por melhoramentos urbanísticos e arquitetônicos. É a valorização. É um ciclo eterno.

O que compõe o preço
  • Localização: uma mesma rua pode ter pontos com características bem diversas e até opostas.
  • Construção: o tipo de material empregado na obra e no acabamento ajuda a compor o preço.
  • Idade: imóveis mais antigos costumam sofrer uma depreciação maior do que os novos, da mesma maneira que ocorre com os automóveis.
  • Benfeitorias: reformas e ampliações projetadas por bons arquitetos que utilizem material de qualidade elevam naturalmente o valor do imóvel, ao contrário, por exemplo, de uma divisória feita sem bom planejamento e com sobras de outras reformas.
  • Movimento do mercado: uma área que era cheia de atrativos, tanto econômicos quanto sociais, pode decair aos poucos, por causa da falta de investimentos em melhorias, por não despertar mais o interesse do público, porque a população não se renovou, porque a qualidade dos estabelecimentos que serviam o bairro se deteriorou etc. 
    O movimento de mercado contrário --oferta de qualidade e procura em alta-- e o empenho de grupos ou da comunidade local pode provocar a vitalização ou revitalização de uma localidade.
    A flutuação de preços é típica do mercado imobiliário. Quem trabalha com imóveis, é analista ou investidor no setor vê essa realidade dia a dia. Um bom indicador é o sobe-e-desce do preço médio do metro quadrado residencial e comercial, que ainda não recuperou os valores dos primeiros sete anos da última década.

Fonte: google

terça-feira, 13 de março de 2012

DECRETO SUSPENDE EMISSÃO DE ALVARÁS EM CAMPINAS.


Restrição vale para obras de grandes empreendimentos, que precisam de estudos específicos.

A concessão de alvarás de aprovação e execução e a análise de viabilidade técnica de grandes empreendimentos em Campinas estão suspensos. Decreto publicado no Diário Oficial do Município pelo prefeito Pedro Serafim (PDT) determina a suspensão de análise e emissão de alvarás para todos os casos que necessitam de estudos próprios e valerá até que seja instituído o Grupo de Análise de Projetos Específicos (Gape), previsto para ocorrer em duas semanas. 

A decisão vai paralisar a análise de cerca de 40 estudos que tramitam na Administração e atingirão investimentos em conjuntos habitacionais agrupados verticalmente em um ou mais blocos ou grandes empreendimentos de comércio e serviço. Esses estudos são feitos pela Prefeitura e estão a cargo da Coordenadoria de Uso do Solo (CSU), da Secretaria de Urbanismo, informa o diretor do Departamento de Uso e Ocupação do Solo (Duos), Clóvis Martini. Eles dizem respeito, por exemplo, à comprovação de viabilidade técnica para o abastecimento de água e esgotamento sanitário na área onde o empreendimento será instalado, fornecida pela Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. (Sanasa). 

Também exige estudo da capacidade viária, comprovada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), para atender à nova demanda de tráfego a ser gerada pelo empreendimento. O grupo a ser criado, envolvendo várias áreas da Prefeitura, será responsável pela análise. O secretário de Urbanismo, Luiz Yabiku, explicou que a decisão de suspender temporariamente o trâmite para novos empreendimentos foi tomada pela necessidade de dar transparência aos atos administrativos relativos às análises e aprovação dos estudos. Como as análises e emissões de pareceres envolvem técnicos de diversas secretarias e autarquias e é preciso restabelecer regramento à tramitação dos procedimentos administrativos, disse, optou-se pelo decreto. 

A instituição do grupo de análise foi uma exigência do Ministério Público (MP) e faz parte do Termo de Compromisso e Ajustamento de Conduta (TCAC) assinado pela Prefeitura, pela empresa MRV e pelo promotor de Habitação e Urbanismo, Valcir Kobori, para permitir a liberação de empreendimentos embargados por irregularidades na aprovação. A Goldfarb, com empreendimentos embargados, ainda não assinou o TCAC. O termo previu uma série de mudanças nas aprovações de empreendimentos a partir de medidas de transição adotadas até que toda a legislação urbanística seja revisada e aperfeiçoada. O MP tem preocupação com a concentração de unidades habitacionais de interesse social (Ehis). A lei diz que essas unidades devem ocupar lotes com área máxima de 10 mil metros quadrados. 

Fonte: rac

  

quinta-feira, 8 de março de 2012

**10 DICAS PARA NÃO TER PROBLEMAS NA HORA DO FINANCIAMENTO.



O sonho da casa própria leva milhões de pessoas todos os anos a buscar financiamento, mas a realização deste sonho pode trazer muitas dores de cabeça. Cobranças de taxas inadequadas, taxa de abertura de crédito perdida se o crédito não for aprovado, vendas casadas e outros inúmeros problemas levam a muitas reclamações durante o ano todo. Para evitá-los, o melhor a fazer é estar bem informado.

Então confira as dicas e financie o seu imóvel sem problemas:
1- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora;
2- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições;
3- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas; 
4- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel;
5- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato;
6- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor;
7- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município;
8- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele;
9- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos;
10- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.

PORQUE MUITOS CORRETORES DE IMÓVEIS NÃO VENDEM NOS PLANTÕES.


Corretor de Imóveis, uma profissão promissora em nosso país, que se encontra em desenvolvimento e crescimento econômico acelerado. Mas a maneira como algumas empresas, principalmente as grandes construtoras e incorporadoras, vem tratando seus corretores e principalmente estagiários, gera grande desconfiança a quem começa a carreira no mercado imobiliário.
Muitos corretores começam sua carreira em stands e lançamentos, com uma grande expectativa de vender vários imóveis e ganhar dinheiro. Porém, para muitos, a realidade não é nada agradável.
Estava atualizando meu perfil no facebook quando uma corretora me pediu algumas dicas, pois não estava vendendo à muito tempo; então expliquei que ela devia divulgar seus imóveis para atrair os clientes e que, hoje, existem varias ferramentas e sites grátis onde é possível divulgar seus imóveis sem gastar nada, até ai tudo bem.
Mas para minha surpresa a corretora falou que no plantão onde ela trabalha, de uma grande incorporadora, é bloqueada para os corretores a internet e o celular, e o que, eles são obrigados a fazer, é entregar panfletos na avenida e esperar o cliente vir, ou seja, transformada em entregadora de panfletos. Perguntei se o gerente fazia o mesmo e ela falou claro que não ele fica no plantão.
Resolvi compartilhar a dica que dei para essa corretora, pois pode ser útil para outros profissionais que também não estão vendendo e acham que o problema está neles, e não nas empresas, que exploram muitos corretores em um plantão, muitas vezes nos finais de semana, enquanto uma meia dúzia vende e os outros servem de entregadores de panfletos.
Exija ser tratado como um profissional e se imponha, veja se o seu trabalho esta refletindo nos seus ganhos; não faça trabalho para que outra pessoa venda; fique atento, pois muitas vezes você poderá ser usado para trazer clientes para outra pessoa e não receber nada por isso. Só entregue panfletos se você tiver certeza que o retorno virá para você, senão use outras formas de divulgar, como por exemplo: internet. Se a empresa não te der suporte, como internet no stand, caia fora, pois uma empresa que não valoriza o profissional não merece você. Muitas vezes as imobiliárias pequenas e médias são a melhor maneira de começar uma carreira no mercado imobiliário, pois tem menos concorrência e mais suporte na hora de fechar um negócio.
As grandes empresas investem muito dinheiro em publicidade e não necessitam que o corretor fique na rua atrás de clientes, então preste atenção se você não está sendo usado para trazer clientes para outro vender.

Fonte: Marketing&Publicidade

ÉTICA: “CLIENTE QUER FAZER NEGÓCIO COM CORRETOR DE IMÓVEIS HONESTO".

Caráter e honestidade devem reger a trajetória de um profissional no mercado imobiliário.

Qual o corretor de imóveis, que infelizmente não conviveu com a falta de ética de um colega? A maioria com certeza deve ter uma história para contar a respeito. “Durante minha vida profissional, convivi muitas vezes com este tipo de situação. Amigos, amigos até que o dinheiro entra no meio e as cabeças estão em jogo. Aí tudo muda e aquele seu colega perde a ética e rouba seu cliente, sua venda e a oportunidade que você construiu.

O mercado está cheio de profissionais assim, infelizmente”, relata o consultor organizacional e especialista em desenvolvimento pessoal, André Vinícius da Silva, que revela: 

“Uma das coisas que aprendi é que quando você tem princípios, seu caráter, atitude e comportamento não são afetados em relação ao que o outro faz. Isto quer dizer que se alguém for desonesto com você, não responderá na mesma moeda”, afirma.

A ânsia em conquistar o mundo sem se preocupar se vai passar por cima dos outros ou não, pode ampliar o mercado em um primeiro momento, mas aos poucos vai se estreitando até que encontre mais oportunidades, na visão do especialista. “ Isto acontece porque as coisas correm rapidamente e um cliente comenta com o outro até que todas as portas tenham se fechado”.

Honestidade acima de tudo 

Ao contrário, quando a honestidade é vista como prioridade, as coisas tendem a acontecer lentamente. “As portas começam a abrir e o mercado vai crescendo, porque da mesma maneira que as notícias ruins correm, as boas também chegam aos clientes e estes vão querer fazer negócio com quem é honesto”, garante André Vinícius.   

Fazer o certo sempre foi um bom negócio. “Persista em seu objetivo que logo as portas abrirão”, finaliza André Vinícius.

Fonte: Marketing&Publicidade