RESERVA BOSQUE DOS JEQUITIBÁS.

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INÍCIO DE OBRAS!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

OS TIPOS DE GARANTIA LOCATÍCIA.

Caução, seguro-fiança ou fiador? Veja quais são as características de cada um deles.

Assinar o contrato e firmar o compromisso de aluguel fazem parte da etapa inicial da relação entre inquilino e locador. E uma das partes mais importantes do documento é a forma de garantia de locação. As mais usadas são: fiador, seguro-fiança e caução. A escolha vai depender da preferência das partes ou do sistema de trabalho da imobiliária. “Estima-se que 50% das locações residenciais na capital são garantidas por fiança de 15% a 20% utiliza seguro-fiança”, explica Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Sindicato da Habitação de São Paulo (SP). “O restante usa garantia caução ou não tem garantia nenhuma”, acrescenta. “Elas são muito importantes em todos os casos, mas é importante lembrar que cerca de 70% dos imóveis residenciais alugados em São Paulo pertencem a pessoas que têm no aluguel uma renda mensal que pode ficar comprometida quando falta o pagamento do inquilino.” No sistema de fiador, é preciso encontrar uma pessoa disposta a cumprir esse papel no contrato de aluguel. “Hoje em dia está cada vez mais difícil encontrar alguém que queira ou que possa ser fiador porque é preciso mostrar uma lista de bens e comprovar renda, que gera um constrangimento”, afirma o diretor do Secovi. Outra característica é a demora para conclusão do negócio até a análise completa do perfil do fiador, que demora alguns dias. Para o locador a garantia é boa, mas se o inquilino não pagar o aluguel há uma demora para concretização do acerto das contas com o fiador. “O locador vai ter de entrar em ação judicial, que costuma ser demorada até chegar a cobrar do fiador e a demora pode ser se dois ou três anos”, afirma Bushatsky. O seguro-fiança é oferecido por seguradoras e consiste no pagamento mensal de um prêmio para cobrir as despesas em caso de falta de pagamento do inquilino. É uma modalidade de garantia em que o locador do imóvel recebe a indenização rapidamente em caso de atraso nos pagamentos do inquilino. Basta o dono do imóvel ou imobiliária notificar a falta do pagamento para que o ressarcimento seja feito em poucos dias. O pagamento do seguro pode ficar a cargo do inquilino ou do locador, depende do contrato, mas quando essa informação não está explícita no contrato o ele deve ser feito pelo inquilino. Uma desvantagem é o valor do seguro-fiança, que pode custar o valor de um aluguel a um aluguel e meio por ano. “Como o valor é alto, as seguradores têm oferecido o pagamento em até 10 parcelas”, afirma Bushatsky. O depósito em dinheiro feito em garantia do aluguel é o chamado sistema caução. Nele, o inquilino deposita um valor em dinheiro ao qual o locador terá acesso em caso de falta de pagamento. Por lei, o valor é limitado a três vezes as despesas mensais (aluguel+condomínio+IPTU).O tempo de resgate do valor pelo dono é de cerca de sete meses por conta da nova lei do inquilinato. Já no sistema sem garantia definida, quando o inquilino deixa de pagar, o locador pode pedir uma liminar com pedido de despejo por falta de pagamento. “O processo leva em torno de dois meses contando com a distribuição do processo no Fórum, a visita do oficial de Justiça até a decisão de despejo, quando o imóvel é recuperado e pode ser colocado para locação novamente.” E.T.
Fonte: jornaldatarde 

CONSTRUÇÃO CIVIL > NOVAS REGRAS.


Construção civil deverá seguir novas normas de segurança e conforto para moradores a partir deste mês.

Para quem recebe a reclamação, pode parecer um capricho. Mas a verdade é que o barulho do salto alto da vizinha do andar de cima ou da descarga de quem mora ao lado podem incomodar tanto que fica impossível tirar um cochilo. Em muitos prédios, são comuns as reclamações dos ruídos dos apartamentos próximos. Para eliminar problemas como esses, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) lança a 'Norma Brasileira de Desempenho de Edifícios' (NBR 15575), voltadas a empreendimentos novos de até cinco pavimentos, que entrará em vigor a partir do dia 12 de maio. O propósito é melhorar a qualidade dos imóveis no mercado.
Instalações hidrossanitárias, estruturas, pisos, fachadas e coberturas, itens que geram muitas dores de cabeça em condomínios, terão novos parâmetros. De acordo com o superintendente do Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT, Carlos Borges, os materiais e sistemas estruturais terão especificações de acordo com o tipo de construção.
- Os requisitos envolvem segurança estrutural, segurança contra incêndio, desempenho térmico, de iluminação e acústico, manutenção e conforto tátil, entre outros. A tradução das necessidades humanas é uma tarefa complexa, pois as pessoas têm exigências que são diferentes, crescentes, variáveis e que dependem ainda da expectativa que o consumidor tem da empresa que ele adquire um imóvel - diz o superintendente.
As normas ditam um desempenho mínimo, podendo os moradores e projetistas usá-las como um parâmetro para aferir a qualidade das construções. A avaliação do desempenho acústico e térmico, por exemplo, poderá ser realizada através de ferramentas até hoje não muito usuais, como softwares. Segundo o presidente da Comissão de Materiais do Sinduscon-Rio, Lydio Bandeira de Melo, o mercado formal está se mobilizando para atender às novas normas.
- A ABNT define que materiais são mais recomendados para cada tipo de construção. Há indicações também em relação à espessura mínima da parede e ao tipo de revestimento, procurando tornar o imóvel mais confortável ao morador e reduzir os riscos de infiltrações ou rachaduras. E há muita coisa nova por aí que deverá suplantar o lado conservador de alguns construtores - explica Bandeira.
Borges, que coordenou a elaboração da norma de desempenho, explica que ela não tem força de lei, mas que os padrões fixados pela entidade são usados como parâmetro em ações de defesa do consumidor.
Fonte: oglobo

CONSTRUÇÃO CIVIL > FALTA DE QUALIFICAÇÃO E EXPERIÊNCIA.


CONSTRUTORAS JÁ TEMEM APAGÃO DE MÃO DE OBRA.

"O problema não é a quantidade, mas a qualidade", diz Rodrigo Pádua, diretor de RH da Gafisa.
As construtoras venderam R$ 22 bilhões em imóveis em 2008, R$ 26 bilhões no ano passado e já anunciaram planos ambiciosos para este ano: as maiores falam de expansão entre 30% e 50%. Quase todas essas obras já começaram a ser erguidas ou estão perto de sair do papel. A dúvida é se haverá braços para atender tamanha demanda. Os mais alarmistas já temem um apagão de mão de obra. Está difícil contratar profissionais qualificados e com experiência.
Em diferentes proporções e diferentes segmentos, a percepção é a mesma. "O problema não é a quantidade, mas a qualidade", diz Rodrigo Pádua, diretor de RH da Gafisa. "Servente, que é o primeiro escalão, é fácil contratar, mas mão de obra boa, que consegue entregar produtividade já está muito complicado, especialmente em São Paulo", diz Daniel Amaral, diretor financeiro da Direcional. A empresa, que atua na baixa renda, resolveu efetivar todos os funcionários antes terceirizados, criou um plano de carreira e instituiu até remuneração variável para o pessoal de obra.
Segundo o Sinduscon, 40% dos que trabalham em obras são serventes e 60%, qualificados. As empresas acreditam que o Bolsa Família e o próprio aquecimento do mercado nordestino provocaram a redução das migrações do Nordeste.
Para ter gente suficiente e bem treinada, as empresas adotam as mais diferentes estratégias. Na maioria das construtoras, os canteiros viraram escolas. Entre um tijolo e outro, os funcionários fazem uma pausa para participar de cursos de capacitação ou mesmo alfabetização. A corrida por estagiários de engenharia civil e os programas de trainee também se tornaram comuns no setor. A Gafisa efetivou 103 engenheiros no ano passado, um recorde para a empresa, e este ano está com 450 estudantes na companhia. A MRV, que este ano vai construir 40 mil unidades, investe em um programa de trainee e contratou 5 mil novos funcionários apenas para os canteiros desde janeiro. Já conta com 18,5 mil trabalhadores nas obras. "Na década de 80, se você anunciasse uma vaga na obra, fazia fila", afirma Rubens Menin, presidente da MRV. "Hoje, precisamos investir em capacitação e participação nos lucros para reter os profissionais".
O efeito direto dessa falta de mão de obra se vê nos salários: o piso do setor varia entre as cidades, mas um ajudante ganha, em média, R$ 770. Um mestre de obras ganha mais de R$ 4 mil, chegando a quase R$ 10 mil no mês do pagamento da participação nos lucros.


quinta-feira, 6 de maio de 2010

CONSTRUTORAS FAZEM GUERRA DE PROMOÇÕES.

Armários de cozinha e centrais de automação estão no cardápio para atrair mais cliente.


Entrega gratuita de móveis e armários de cozinha e instalação sem custos de centrais de automação residencial. Essas são algumas das armas de construtoras e incorporadoras para atrair novos compradores. O número de promoções e programas de relacionamento é cada vez maior.
As empresas estão fazendo de tudo para aproveitar o cada vez mais aquecido mercado imobiliário. Dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) mostram que, no primeiro trimestre deste ano, foram lançados 14.219 unidades residenciais na região metropolitana de São Paulo, quase o triplo do registrado no mesmo período do ano passado (4.925 unidades).
Imóveis da Tecnisa já são entregues com armários de cozinha e dormitórios, além de parcelas mensais fixas durante a construção do prédio. A empresa também adotou o cartão de crédito Mastercard como forma de pagamento da entrada na linha Tecnisa Flex. Já a MRV oferece a Indicação Premiada - o proprietário que indica outro comprador recebe R$ 400,00 em abatimento na parcela ou caso o débito esteja quitado, recebe em dinheiro.
Os clientes da Gafisa integram o programa de relacionamento “Viver Bem” e ganham descontos - 10% em qualquer serviço prestado pela rede de lavanderias 5 à Sec, por exemplo.
A Even, por sua vez, realiza eventos exclusivos com expositores e os últimos lançamentos são entregues com uma central de automação, com controle remoto, estabilizador de tensão e roteador wi-fi com diversas funções, como fechadura com leitura biométrica.
Mas essas promoções e programas valem a pena? Para Ricardo Almeida, coordenador do curso de pós-graduação em Negócios Imobiliários da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), as promoções são boas a partir do momento que o imóvel atenda as necessidades do comprador. “Depois que o consumidor pesquisou, visitou vários imóveis e ficou na dúvida entre dois ou três teoricamente iguais, pode acabar decidindo por aquele que tem uma vantagem ou uma promoção.”
O diretor de Comercialização e Marketing do Secovi (Sindicato da Habitação), Luiz Fernando Gambi, reforça a ideia de que o consumidor não deve comprar o imóvel apenas pela promoção. “As promoções estão embutidas no preço. Por isso, o consumidor também deve avaliar se a promoção também é vantajosa.”
Segundo Gambi, com o mercado aquecido, a tendência é que apareçam cada vez mais promoções das incorporadoras para atrair cada vez mais clientes.
O consumidor também deve ficar atento com as promoções oferecidas. De acordo com a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Maíra Feltrin Alves, se a construtora descumprir o prometido, o cliente deve, primeiramente, entrar em contato com a empresa e exigir o cumprimento da promoção. Caso a empresa se recuse a atender o pedido ou não responda a solicitação, o consumidor deve procurar o Procon ou a Justiça.

Fonte: jornaldatarde

segunda-feira, 3 de maio de 2010

VAREJO > MATERIAL DE CONSTRUÇÃO.


Em um cenário positivo para o varejo de material de construção nos próximos anos, a líder do segmento, a rede C&C Casa e Construção, 100% nacional, e que conta atualmente com 40 unidades distribuídas pelos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, cresce apostando na elevação da renda da população brasileira e no fortalecimento da classe média, mas preocupa-se com os pedidos a fornecedores que às vezes não conseguem atender a demanda.
Para manter diferenciais frente às grandes concorrentes do mercado e conseguir ampliar as suas margens, Jorge Gonçalves Filho, diretor-geral da rede, afirma investir pesado na melhoria de sua estrutura, com grandes estoques, eficiente processo de entrega, treinamento de funcionários e mais serviços destinados aos clientes. O setor de material de construção, que está retomando agora seu crescimento, deve despontar nos próximos anos, impulsionado pela construção civil, por obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e por um número cada vez maior de consumidores interessados em comprar casa própria por meio de programas do governo federal, como o “Minha Casa, Minha Vida”, e com cada vez mais renda para reformar a sua moradia.
Segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), o setor da construção representa mais de 13% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, cresceu 12,5% no primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período do ano passado e prevê que 2010 será um dos melhores anos da sua história, com expectativa de alta de 10% este ano frente a 2009, quando registrou faturamento de R$ 45,04 bilhões. “O setor deve crescer a uma taxa maior que a do PIB. A estimativa é de que o PIB cresça 5%, e o setor deve ultrapassar essa taxa com tranquilidade”, reforçou o executivo da C&C.
Confira a entrevista do diretor Jorge Gonçalves Filho ao programa “Panorama do Brasil”, parceria do DCI com a emissora TVB e com a rádio Nova Brasil FM, apresentado pelo jornalista Roberto Müller e que contou com a participação de Márcia Raposo, diretora de Redação do jornal DCI, e de Milton Paes, da Nova Brasil FM.


Fonte: DCI

A METRÓPOLE DE SÃO PAULO TEM JEITO.

Imagens:  dreamstime

‘Pensador influente’ da atualidade, Jaime Lerner propõe para capital polos de desenvolvimento.

“Qualquer cidade no mundo pode resolver substancialmente seus problemas em menos de três anos. Não importa a escala da cidade ou a situação financeira dela.” É assim que pensa o arquiteto e urbanista Jaime Lerner, que já foi consultor da Prefeitura de São Paulo nos últimos anos sobre questões relativas ao desafio de fazer a capital paulista, de 11 milhões de habitantes, crescer de forma ordenada e planejada.
Duas vezes governador do Paraná e três vezes à frente da Prefeitura de Curitiba, Lerner é um dos 25 pensadores mais influentes do mundo, segundo levantamento divulgado nesta semana pela revista americana Time. Segundo o urbanista, os velhos e principais problemas de São Paulo - mobilidade e drenagem urbana - podem ser resolvidos com novas ideias. “Não se consegue pensar em alternativas. Mas elas existem e não são complicadas”, diz.
A pedido do sindicato que representa o setor imobiliário (Secovi-SP), Lerner elaborou projetos de desenvolvimento para São Paulo. Todas as propostas têm como base a criação de polos de desenvolvimento independentes em áreas ainda pouco desenvolvidas da cidade (veja mais ao lado). O Secovi-SP promete apresentar os projetos de Lerner até o fim do ano para que sejam aproveitados na revisão do Plano Diretor.
Pela proposta, por exemplo, seriam criados parques lineares suspensos com ciclovia e pista para cooper ao longo das linhas de trem, batizados por Lerner de “Promenade”. Os polos de desenvolvimento seriam ligados aos parques e teriam, além das ilhas de prédios residenciais, infraestrutura completa: hospitais, serviços, escolas, áreas de lazer, comércio e empresas. Tudo isso para fazer com que as pessoas se locomovam em distâncias menores.
“Serão regiões polivalentes. O que quero propor é uma cidade sustentável, onde todos possam ter acesso aos serviços. Onde todos terão condições melhores de mobilidade”, afirma Lerner.
São oito as áreas propostas. Três delas coincidem com os planejados pela Prefeitura: o Diagonal Norte, chamado pela administração como Lapa/Brás; Diagonal Sul Brás/Tamanduateí, denominado Mooca/Vila Carioca; e Rio Verde/Jacu. O desenvolvimento respeitaria características e necessidades das regiões. “Não é ampliando a Marginal Tietê ou fazendo linha nova de metrô que se vai resolver o problema da mobilidade na cidade. É necessário sairmos desse paradigma e tomar outras providencias com urgência”.





sábado, 1 de maio de 2010

CAIXA FINANCIA 10 MIL IMÓVEIS EM CAMPINAS.

Imagem: dreamstime

Ao completar um ano com o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, a Caixa Econômica Federal (CEF) afirmou, que foram investidos na Região Metropolitana de Campinas (RMC) cerca de R$ 739 milhões, sendo para esse valor contabilizado o período de abril do ano passado até o mês de abril deste ano. Foram, no período, 10,3 mil imóveis contratados.
No ano passado, de abril a dezembro, foram R$ 509 milhões, enquanto no primeiro quadrimestre deste ano foram R$ 230 milhões. Por faixa de renda, a Caixa afirmou que na região foram negociados R$ 182 milhões, na faixa salarial de zero a três salários mínimos com 3.032 unidades. Já na faixa de três a seis salários mínimos, o investimento médio foi de R$ 226 milhões, para atender a 3.672 unidades, que nas que estavam na faixa de seis a dez salários mínimos foram R$ 331 milhões, chegando a 3.558 unidades. Estão em análise na regional da Caixa em Campinas, no momento, 34 mil unidades habitacionais, no valor total de R$ 2 bilhões.
Para se ter ideia da importância do programa “Minha Casa, Minha Vida” dentro do programa habitacional da Caixa Econômica Federal na região, em 2009 o valor de R$ 509 milhões correspondeu a pouco mais de 50% de toda a movimentação de crédito imobiliário que foi de R$ 1 bilhão, incluindo os financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo).
No total, 19 mil famílias foram beneficiadas com crédito imobiliário, das quais oito mil pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”. O valor total de crédito imobiliário no ano passado superou em 145% toda a movimentação registrada em 2008 que foi de R$ 418 milhões. Nos quatro meses deste ano o financiamento imobiliário na RMC chega a R$ 577 milhões, dos quais R$ 230 milhões do programa “Minha Casa, Minha Vida”, beneficiando 6.518 famílias.
O balanço foi apresentado ontem, na regional da instituição financeira, pelo novo superintendente regional da Caixa em Campinas, Paulo José Galli.
O expressivo mercado imobiliário de Campinas colocou a regional da Caixa como uma das 13 cidades de norte a sul do país para participarem do 6º Feirão Caixa da Casa Própria, que acontece durante os meses de maio e junho. Além de Campinas, a cidade de Uberlândia, em Minas Gerais, é a única cidade que não é uma capital, a participar do Feirão nacional. Na cidade de Campinas, o Feirão acontece de 21 a 23 de maio no Parque Shopping Dom Pedro, com a oferta de 25 mil imóveis, sendo 17.705 novos. O valor dos imóveis novos varia de R$ 59 mil a R$ 320 mil. Do total, 15.039 são imóveis enquadrados no Programa “Minha Casa, Minha Vida”.
O superintendente da Caixa Econômica na Região de Campinas, Paulo José Galli, está otimista com relação ao fechamento de negócios durante o Feirão pelo fato do mercado estar aquecido. “A nossa expectativa para o Feirão é de que sejam encaminhados de R$ 330 milhões a R$ 350 milhões de negócios, que são fechados nos 30 dias subseqüentes ao evento. No ano passado foram R$ 200 milhões. A habitação como um todo, na região, estima um crescimento mínimo de 50% para o ano de 2010”, disse ele.
Uma das novidades do Feirão em Campinas é a oferta de imóveis comerciais com financiamento Caixa. “Imóveis comerciais é uma novidade que a gente está inserindo no Feirão deste ano para a gente ver se é um produto que se consegue alavancar, pois ele já alavanca o mercado imobiliário como um todo e a indústria de construção civil da cidade e região”, explica o superintendente regional. A Caixa estima que cerca de 20 mil pessoas visitem o evento durante os três dias.
Participação.
Já está confirmada a participação de 18 construtoras, nove correspondentes Caixa Aqui, além das duas principais redes de imobiliárias de Campinas: Rede Total e Rede Campinas Secovi. Juntas, elas levarão ofertas de imóveis prontos de 100 imobiliárias, sendo uma área de 3 mil metros quadrados.
Serão colocados 30 microcomputadores com serviço de internet, com pontos com acesso ao site da Caixa Econômica Federal (CEF) para simulação do financiamento, com orientação de empregados da instituição. Haverá, ainda, 28 pontos de atendimento da Caixa, com serviço de emissão de carta de crédito, além do espaço Consórcio Imobiliário, agência Caixa, da Construcard, e também algumas salas de reuniões para os acertos de negócios a serem encaminhados na feira.
Está previsto espaço que oferecerá encontros com empresários, e funcionará em horários pré-agendados. A proposta é a de oferecer treinamento para novos parceiros, ou seja, para as construtoras e para as imobiliárias. O superintendente regional de Campinas, Paulo José Galli, ressalta que, este ano, o foco principal é a oferta de imóveis novos e na planta, para faixa de renda acima de três salários mínimos.

Fonte: DCI