RESERVA BOSQUE DOS JEQUITIBÁS.

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

RENAN TURBINA "MINHA CASA, MINHA VIDA", EM ALAGOAS.

Segundo jornal, favorito à presidência do Senado fez construtora ligada a laranja faturar 70 milhões, além de entregar conjunto com casas inacabadas.

Com programa, Renan quer aumentar sua popularidade para as eleições de 2014

Com grande influência dentro da Caixa Econômica Federal (CEF) e o comando político de 80% dos municípios, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) – favorito na eleição para presidência do Senado – se tornou o "midas" do programa Minha Casa, Minha Vida no estado de Alagoas. Um dos maiores favorecidos com esse “toque” especial do senador no programa vitrine do governo federal foi a Construtora Uchôa, do irmão de Tito Uchôa, apontado como laranja do peemedebista. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, a empresa faturou mais de 70 milhões de reais no programa nos últimos dois anos.

Empresário versátil, Tito Uchôa é sócio do filho do senador, o deputado federal Renan Filho (PMDB), em uma gráfica e em duas rádios. Também é proprietário de uma agência de viagens, uma empresa de locação de carros e um supermercado. A mulher dele, Vânia Uchôa, era funcionária do gabinete do senador Renan Calheiros.

Uma engenharia financeira peculiar do programa Minha Casa, Minha Vida valoriza os atributos do candidato à Presidência do Senado e abre espaço para a ingerência política. As contratações – sem processo de licitação – são feitas diretamente pela Caixa, área de influência de Renan e do PMDB em Alagoas e com ramificações em Brasília, a partir de propostas apresentadas por prefeitos e empreiteiras ao banco.

Das 26 prefeituras de Alagoas incluídas no programa, apenas duas não são comandadas por aliados de Renan ou partidos coligados com o PMDB. O peemedebista garante ter nas mãos 80% dos 102 municípios alagoanos. "Elegemos diretamente 25 prefeitos em todas as regiões e em aliança com os partidos coligados ganhamos em mais de 80% dos municípios", vangloriou-se Renan, em convenção do PMDB em dezembro.
O programa de moradias populares é uma das principais bandeiras da presidente Dilma Rousseff e teve execução recorde no ano das eleições municipais. O Minha Casa, Minha Vida é uma das armas do senador para aumentar seu capital político de olho na disputa de 2014.
Alagoas está, proporcionalmente, entre os maiores contratantes do Minha Casa, superando outros estados do Nordeste e até a meta do próprio governo, que era construir 13.000 unidades habitacionais no estado. Hoje, mais de 26.800 unidades habitacionais já foram contratadas, e o volume de recursos públicos investido ultrapassa a marca de 1 bilhão de reais. Para comparação, Sergipe, administrado pelo petista Marcelo Déda, com perfil populacional e áreas semelhantes aos de Alagoas, registra 122 milhões de reais em contratos.
Casas inacabadas – Em Arapiraca, segunda maior cidade de Alagoas, Renan Calheiros sorteou e entregou mais de 600 casas do maior conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida no estado. Entretanto, as unidades do Residencial Brisa do Lago foram entregues inacabadas, apesar de o laudo de vistoria da Caixa Econômica atestar a existências de itens de conforto e de segurança que nunca existiram nas residências.
Beneficiários e representantes da construtora ENGENHARQ assinaram o relatório afirmando que foram instaladas cerâmicas, rodapés, louças, azulejos, além de interfone e instalação para telefone. Na realidade, nada disso foi feito.
Renan participou, em outubro de 2011, da cerimônia ao lado do ex-prefeito da cidade Luciano Barbosa (PMDB), ex- ministro da Integração Nacional e membro da direção da sigla no estado. Com 10.000 moradores, o conjunto de casas inauguradas há um ano revela a baixa qualidade da construção: reboco e forro solto, fiação elétrica exposta, infiltrações, portas quebradas, entre outras queixas. Os imóveis, dizem os moradores, foram entregues "pela metade".
O "check list" com a marcação no SIM foi dado em todos os itens da lista da Caixa. Na coluna "outros", que não tinha qualquer especificação, o engenheiro marcou "sim/condição boa". "Na hora de pedir o voto, eles prometem que a casa vai ter cerâmica, que a porta vai ser de vidro e tudo mais. Agora entregaram tudo pela metade e depois você não acha uma pessoa para reclamar”, queixou-se a moradora Ana Paula dos Santos. “Até a fechadura da porta eles colocaram a mesma em todas as casas. O pessoal foi trocando porque a mesma chave abria a porta do vizinho." A qualidade das instalações elétricas provocou revolta nos últimos dias, após uma criança morrer queimada dentro de casa. Um curto circuito teria provocado o incêndio.
Fonte: veja-abril

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

LANÇAMENTO DE IMÓVEIS NOVOS CAI 23,2% EM SÃO PAULO.

Recuperação em novembro não deve alterar resultado anual; Secovi afirma que ajustes nas incorporadoras e dificuldades em obter licenças explicam a retração.

Segundo Secovi, foram lançadas 4.894 unidades em novembro na cidade de São Paulo, o melhor mês de 2012.


O lançamento de imóveis novos em São Paulo caiu 23,2% de janeiro a novembro de 2012 na comparação com o ano anterior. Das 23 735 unidades lançadas na capital paulista, 20,6% aconteceram em novembro - o melhor mês do ano. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta foi de 15,9%. Com a recuperação, o Sindicato da Habitação (Secovi-SP) projeta crescimento de 10% nos lançamentos e de 5% nas vendas - até novembro a queda nas vendas era de 1,9%. "Felizmente, as perspectivas para o ano são melhores", afirmou Celso Petrucci, economista-chefe do sindicato, na pesquisa divulgada na manhã desta quarta-feira pelo sindicato.

Foram registradas em novembro  2.852 unidades residenciais comercializadas em São Paulo, alta de 44,6% ante outubro e de 9,6% na comparação com o mesmo mês de 2011. As vendas no acumulado de 2012 totalizaram 24.028 unidades, queda de 1,9% em relação aos mesmos meses de 2011. As vendas de imóveis de dois dormitórios representou a maior parte do volume comercializado no mês - 49% do total.

Segundo o Secovi, a queda dos lançamentos e das vendas em 2012 foi motivada por uma ajuste nas operações das incorporadoras. "Esse movimento foi o que chamamos de 'freio de arrumação', ou seja, uma parada técnica para redimensionar a capacidade de operação", afirmou em nota Claudio Bernardes, presidente do sindicato, acrescentando que o mercado não enfrenta problemas de demanda.

Bernardes mencionou também que as empresas de construção enfrentaram dificuldade no licenciamento de novos projetos e escassez de terrenos. Além disso, o estoque de outorga onerosa, instrumento que permite às incorporadoras adquirir o direito de construir até o limite previsto em lei, está esgotado em muitos distritos no município de São Paulo.

Expectativas - Para que a projeção de melhora se concretize neste ano, o Secovi-SP afirma ser necessário que a nova administração municipal atue para resolver os gargalos existentes. "Apesar do progresso já alcançado com a implantação do Sistema de Licenciamento Eletrônico de projetos e da criação da Secretaria de Licenciamento, existe muito a ser feito", defende o vice-presidente de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP, Emílio Kallas. Segundo ele, é fundamental a revisão do Plano Diretor e da Lei de Zoneamento, a fim de ajustar os preços da terra, aproximar a moradia do emprego, e promover o adensamento na ocupação dos bairros.

sábado, 5 de janeiro de 2013

IMÓVEIS VALORIZAM 13,7% EM 2012 > VEJA ONDE A ALTA FOI MAIOR.

Alta nos preços dos imóveis anunciados superou a inflação em todas as cidades, exceto no Distrito Federal.



Recife foi a cidade com maior alta, entre as capitais.

O preço do metro quadrado dos imóveis anunciados no país teve valorização média de 13,7% em 2012, bem acima dos principais índices de inflação brasileira. A maior alta ocorreu em Recife, onde o metro quadrado teve alta de 17,8%, seguida de São Paulo (+15,8%) e Rio de Janeiro (+15,0%). Apenas no Distrito Federal a alta no preço dos imóveis anunciados ficou abaixo da inflação. No mês de dezembro, a variação média voltou a acelerar: os imóveis anunciados tiveram alta de 1,0%. As informações são do Índice FipeZap.

Apesar da alta expressiva, 2012 foi um ano pior para os imóveis comparado a 2011. No ano anterior, o preço do metro quadrado dos imóveis anunciados havia aumentado, em média, 26,3% no Brasil, praticamente o dobro.

A valorização dos imóveis na capital paulista em dezembro foi de apenas 0,8%, a menor variação mensal desde o início da série histórica, em janeiro de 2008. A valorização média acumulada nesse período foi de 159%. Já no Rio, a alta mensal foi de 1,0%, com uma valorização de 194% acumulados desde janeiro de 2008.

Veja na tabela a seguir onde os imóveis anunciados mais aumentaram de valor, onde tiveram a maior variação e a comparação com os índices de inflação no ano:
RegiãoVariação em 2012DezembroNovembroPreço médio do metro quadrado (R$)
Recife17,80%0,40%0,40%5.536
São Paulo15,80%0,80%1,20%7.017
Rio de Janeiro15,00%1,00%0,90%8.616
Composto Nacional13,70%1,00%0,90%7.049
Fortaleza11,10%0,60%-1,00%4.814
Salvador10,00%2,10%1,20%3.935
Belo Horizonte9,40%1,10%1,00%4.953
IGP-M7,81%0,68%-0,03%-
IPCA5,73%*0,69%*0,60%-
Distrito Federal4,00%1,50%-0,20%8.163
(*) Estimativa
Fontes: Banco Central e Índice FipeZap
Veja também, para o Rio e para São Paulo, quanto valorizou cada tipo de imóvel desde o início da série histórica em janeiro de 2008:
Tipo de imóvelRio de JaneiroSão Paulo
1 dormitório213%180%
2 dormitórios189%170%
3 dormitórios184%151%
4 dormitórios117%117%
Média194%159%
Fonte: Índice FipeZap
O Índice FipeZap é fruto de uma parceria entre a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e do site de classificados Zap Imóveis, e acompanha o preço do metro quadrado dos imóveis anunciados em seis capitais e no Distrito Federal.
Fonte: exame-seudinheiro




CONDOMÍNIOS BAIRROS


Por Ernesto Filippone* - Ilustração Zé Vicente

O espaço idealizado para morar está cada vez mais em pauta. As pessoas tem se informado sobre o mercado imobiliário e pontuado, de maneira assertiva, suas vontades e necessidades. Estes fatores estimulam a profissionalização do mercado e a administração das expectativas da compra, quase sempre considerada uma das mais importantes e complexas da vida. 

Pensando no cliente que sabe o que quer, a Cyrela tem se dedicado aos chamados condomínios bairros, já lançados em capitais como São Luis e Rio de Janeiro. No mercado carioca, onde acabamos de entregar o Reserva Jardim, primeiro condomínio do bairro Cidade Jardim e pioneiro neste conceito, a ideia foi bem aceita desde o início, tanto em termos de venda quanto depois de entregue, já como experiência de moradia.

Grandes condomínios recebem com facilidade diversos tipos de público - desde famílias, passando por jovens casais, até singles -, de forma que é possível ver diferentes estruturas familiares, morando lado a lado e todas as suas expectativas atendidas. 

Se uma obra já tem tanta complexidades, a que apresenta porte de bairro possui ainda mais. Por isso, a Cyrela conta com uma equipe de profissionais altamente capacitada para gerenciar todas as etapas do processo de construção. No início é feito um estudo sobre as necessidades da região - afinal, a incorporadora tem todo o interesse em melhorar a vizinhança. A ideia é que, antes mesmo de o empreendimento ficar pronto, itens como melhorias de acesso, redes de infraestrutura e esgoto, incluindo o paisagismo da área, estejam finalizados. Tudo isso para que os futuros condôminos também possam acompanhar o andamento das obras com mais conforto.

Hoje, temos uma certeza: tão importante quanto a parte técnica do empreendimento (como suas especificidades de engenharia) é a gestão de condomínio a ser feita no espaço pronto. Para isso, a Cyrela conta com a Facilities - empresa do grupo que faz a gestão de serviços em empreendimentos próprios e atua fortemente nestes espaços.  Isso porque academia, salão de beleza e espaços recreativos ganham vida logo cedo. Outro detalhe: com as obras iniciadas, é organizada uma sociedade civil, da qual a Facilities faz parte, junto a vizinhos e moradores da região, para tratarem dos interesses comuns. Afinal, uma grande obra traz grandes mudanças e todos precisam ser ouvidos.

Enfim, posso dizer que os condomínios bairros são uma realidade de sucesso e, acima de tudo, uma tendência.                                                                                
*Diretor de Engenharia da RJZ Cyrela

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

 

MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2013.

Conheça quais as perspectivas para o ano.

Na segunda semana de dezembro, em um evento realizado pela Bloomberg, o CEO do HSBC Asset Management, Pedro Bastos, disse que os investimentos financeiros de 2013 estarão voltados para o Mercado Interno e que os mercados com mais potencial são: ações de empresas voltadas para o mercado interno, ativos estruturados e, ele, o mercado imobiliário.

No caso do mercado imobiliário, o investidor de pessoa física pode acessar este nicho não apenas pelos imóveis residenciais, mas também pelos fundos imobiliários - fundos com cotas negociadas em Bolsa que investem em imóveis corporativos: shopping center, galpões, grandes lajes.

Ou seja, o imóvel, mais uma vez, será o porto seguro para investimentos no próximo ano. Isto porque, investir neste mercado oferece menos riscos contra a inflação.

A perspectiva é de que, neste ano, haja um crescimento no Brasil, influenciado pelo aumento do consumo e de mais áreas para escritórios e galpões. A perspectiva também indica que os preços continuarão crescendo, em ritmo lento.

Para Basílio Jafet - presidente da Fiabci Brasil (Federação Internacional das Profissões Imobiliárias) e vice-presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) - afirma que o novo conjunto de medidas apresentada pelo governo brasileiro no inicio deste mês irá beneficiar o setor. Entre estas medidas, destacam-se:

- Desoneração da folha de pagamento: isto significa que agora, ao invés de serem pagos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o INSS, os setores beneficiados pagaram apenas de 1% a 2% de seu faturamento. Ao tirar o tributo incidente sobre os trabalhadores, o governo busca estimular a geração de empregos no país e melhorar a competitividade das empresas brasileiras. 

- A redução do Regime Especial de Tributação (RET): o segmento da construção civil terá seu imposto reduzido de 6% para 4%, diminuindo assim os custos com a construção de novos imóveis.

Fonte: revistaexame