RESERVA BOSQUE DOS JEQUITIBÁS.

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INÍCIO DE OBRAS!

sábado, 26 de novembro de 2011

CORRETORES DE IMÓVEIS UNIDOS PELA APROVAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA 540.


O setor imobiliário está engajado na aprovação da Medida Provisória 540/2011, cuja emenda No. 155 prevê a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para Corretores de Imóveis na aquisição de veículos, desde que estes sejam adquiridos para o exercício da profissão.
Os presidentes do Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI/DF), Carlos Hiram Bentes David, do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (COFECI), João Teodoro da Silva, do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (CRECI/DF), Hermes Alcântara, do CRECI/RS, Flávio Koch e o presidente da Associação dos Corretores de Imóveis do Distrito Federal (ACI), Francisco Carlos Santos Lima estiveram na Câmara dos Deputados para apoiar a votação da MP 540/2011 e da emenda 155 do deputado Luiz Pitiman que concede aos corretores de imóveis inscritos nos Conselhos Regionais, CRECIs, a isenção do pagamento do IPI. 

Carlos Hiram Bentes David, presidente do SECOVI/DF, ressaltou a importância desse benefício para o Corretor de Imóveis que utiliza o automóvel como ferramenta de trabalho, a exemplo dos taxistas. “A categoria imobiliária é responsável por esse grande momento da construção civil, pois é através do seu esforço que as vendas estão sendo realizadas. Hoje, somos 300.000 profissionais registrados em todo o país e temos a necessidade de locomoção: para visitar os imóveis, fazer avaliações, acessar os plantões de venda, além de nos deslocarmos em busca dos documentos e certidões necessárias para a efetivação da venda, por isso o veículo é primordial”, explicou.
Para o setor imobiliário, a renúncia fiscal decorrente dessa isenção do IPI será facilmente superada pelo acréscimo nas vendas e a consequente movimentação da economia que gerará ganho ainda maior de arrecadação.
O Sindicato da Habitação do Distrito Federal (SECOVI-DF) está engajado com as instituições representativas do mercado imobiliário de todo o país em busca da aprovação da Medida Provisória (MP) 540 voltada ao benefício do corretor de imóveis.
A MP aguarda votação na Câmara. Por este motivo, pedimos a todos os corretores que enviem e-mail para deputados@crecidf.org.br solicitando o apoio dos deputados federais na aprovação da proposta. Assim, o poder legislativo perceberá a importância da aprovação da Medida para a categoria.

Contamos com a colaboração de todos!

Fonte: Creci-DF


sábado, 19 de novembro de 2011

QUALQUER SEMELHANÇA É MERA COINCIDÊNCIA > BRASIL X CHINA.

Bolha imobiliária chinesa começa a murchar.

Vendas caem tão rapidamente que corretoras do país inteiro dispensam milhares de funcionários, enquanto o governo força a redução dos preços das casas.

O boom imobiliário em escala nacional na China ficou tão frenético no ano passado que muitos futuros compradores montaram acampamento nas calçadas de Sanya, cidade de uma ilha tropical, para estar na linha de frente quando alguns condomínios fossem colocados à venda _ os quais ainda nem haviam sido construídos.
Porém, o mercado imobiliário esfriou tão rapidamente que as barracas sumiram e foram substituídas por faixas de seis metros nas sacadas com os telefones de especuladores desesperados para vender. Aumentaram os anúncios na internet de apartamentos inacabados com descontos de 28% sobre o preço que as incorporadoras cobravam há poucos meses.
"Ano passado, quando as coisas estavam boas, mais de cem pessoas por dia entravam em nosso escritório", disse David Zhang, diretor de vendas da Honor-Link Investment Consultant Co., uma corretora imobiliária. "Agora, entram três ou quatro por dia, e ninguém está comprando."

Uma das últimas bolhas imobiliárias remanescentes do mundo finalmente parece estar murchando. As transações imobiliárias caíram tão rapidamente que, nas últimas semanas, corretoras do país inteiro dispensaram milhares de corretores e fecharam centenas de escritórios.
A imprensa noticiou pelo menos cinco manifestações nas ruas de Xangai desde 22 de outubro, quando os primeiros compradores dos condomínios protestaram contra os descontos oferecidos aos compradores mais recentes, chegando a invadir escritórios de vendas e a destruir maquetes dos edifícios e apartamentos.
Um manifestante de 32 anos disse que ele e a esposa pagaram US$ 173 mil em janeiro por um apartamento de 79 metros quadrados num prédio nos arredores de Xangai. Mais tarde, porém, a construtora cortou o preço das unidades remanescentes no prédio para US$ 124 mil, arrasando o valor de revenda.
Para piorar ainda mais as coisas, o prédio só deve ficar pronto em maio.
A hipoteca do casal é quase igual ao novo valor estabelecido pela construtora, ou seja, eles perderam todo o valor líquido do bem. E o casal está pagando US$ 630 mensais com uma renda familiar de US$ 1.100.
"O governo devia prestar atenção em gente como nós e nos ajudar, por exemplo, cortando os juros", disse o manifestante durante entrevista. Ele disse apenas o sobrenome, Sheng, pois, de acordo com o entrevistado, quem participou das manifestações recebeu telefonemas ameaçadores insistindo para que parassem de protestar.
O governo chinês está reduzindo deliberadamente os preços dos imóveis para melhorar a acessibilidade financeira às casas e impedir que a bolha imobiliária fique ainda pior. O primeiro-ministro, Wen Jiabao, afirmou recentemente que o governo não tinha intenção de mudar de rumo.  "Gostaríamos de salientar que não existe possibilidade de afrouxarmos as políticas imobiliárias _ nosso alvo é fazer o preço das propriedades cair a um nível razoável."
O governo aumentou os juros e estabeleceu limites aos empréstimos bancários, planejando deliberadamente um arrocho no crédito com o intuito de reduzir a inflação e dificultar que especuladores tomassem dinheiro emprestado. O governo também limitou o número de hipotecas por indivíduo, elevou o valor da entrada para 40 por cento do imóvel, para proteger o sistema bancário de perdas, e começou a testar impostos imobiliários em cidades como Chongqing.
Os governos locais e provinciais tomaram outras medidas. O governo da província da ilha de Hainan congelou as vendas para compradores de outras províncias desde o segundo trimestre, exigindo que comprovem terem pagado imposto de renda no ano passado ou a versão chinesa da Previdência Social; a evasão desses impostos é disseminada.

Um sinal claro do enfraquecimento do mercado imobiliário vem do China Real Estate Index System, pesquisa semanal feita pela empresa privada SouFun Group, em Pequim. Segundo os dados, o número de negócios caiu mais de 50 por cento em seis das 35 cidades pesquisadas na primeira semana de novembro, em comparação com igual período do ano anterior; no geral, o número de transações caiu em 28 dessas cidades.
Diversos índices governamentais e privados praticamente não mostram mudança nos preços informados do minguante número de transações. Entretanto, dados de preços imobiliários são notoriamente difíceis de coletar na China, e corretores de algumas das maiores cidades afirmam que já estão acontecendo quedas bruscas.
A Geland Real Estate Co., de Pequim, fechou um quinto de seus quase 250 escritórios neste ano. "O negócio não está bom", declarou Yan Bingie, diretor de marketing da empresa. "Não vislumbro recuperação rápida no horizonte."
A Centaline Property Agency, grande corretora asiática com sede em Hong Kong, fechou temporariamente 60 de seus 385 escritórios em Shenzhen, metrópole com 13 milhões de habitantes, e dispensou mil de seus oito mil funcionários naquela cidade.
"Para as vendas primárias de novas unidades, as construtoras reduziram o valor pedido em 15% a 20%", disse Andy Lee, diretor de operações da companhia em Shenzhen. De acordo com ele, "são cortes reais" sobre preços que os compradores pagariam até pouco tempo atrás. "No mercado secundário, vemos os proprietários dispostos a reduzir o valor de 10% a 15%."

O mercado imobiliário costuma ser volátil em Sanya porque esta cidade de 500 mil habitantes é o centro de uma emergente indústria de turismo doméstico. Os preços subiram durante a década de 1990 até a crise financeira asiática de 1997 e 98, caindo cerca de 80 por cento até 2004, quando se elevaram mais de dez vezes e atingiram o pico em meados do ano, quando o metro quadrado passou dos US$ 3.240.
Numa recente nota de pesquisa, economistas da Barclays Capital sugeriram que o governo chinês pode começar a inverter as últimas políticas se a redução nos preços dos imóveis chegar a 20%. Segundo eles, a queda poderia atingir os 30% porque o mercado, a princípio, manteria o impulso para baixo. Porém, os economistas sugerem que uma queda geral de 10% parece mais provável.
O mistério é saber que efeito o arrocho no setor imobiliário terá na economia como um todo. Entradas de 20% a 40% em hipotecas são viáveis por causa da alta taxa de poupança chinesa. Segundo financistas e incorporadoras experientes, isso pode significar que os bancos tenham menor probabilidade de sofrer as grandes perdas com hipotecas residenciais que as instituições ocidentais experimentaram nos últimos anos. Todavia, eles afirmaram que os bancos menores têm uma exposição substancial às incorporadoras.
Só que a retração imobiliária apenas começou, disse Zhang, acrescentando que "o inverno está chegando e não sabemos quem irá sobreviver".

Fonte: ig-economia



quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CONDOMÍNIOS > PRAZO PARA FAZER CERTIFICAÇÃO DIGITAL.


A partir de janeiro de 2012, todos os condomínios do país deverão ter sua certificação digital. A exigência é da Caixa Econômica Federal. A assinatura eletrônica dará acesso ao seu canal Conectividade Social por onde os condomínios transmitem ao governo não só as informações sobre o registro de seus trabalhadores, mas também de sua declaração do Imposto de Renda, e do registro de pagamentos de autônomos (RPA). Segundo dados da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (Abadi), até agora apenas cerca de 20% dos condomínios cariocas fizeram essa certificação. O número é preocupante já que não fazer a certificação pode acarretar multas e processos judiciais na Justiça do Trabalho. É bom destacar também que mesmo aqueles condomínios que não têm funcionários registrados precisam, sim, providenciar a sua certificação. O prazo vai até 31 de dezembro e a Caixa já avisou, não pretende esticá-lo.

Espécie de chave eletrônica, a certificação comprova a identidade e assegura a validade jurídica de transações on-line e a troca eletrônica de documentos, mensagens e dados. Há vários tipos de certificação, mas no caso dos condomínios, a mais indicada é o chamado e-CNPJ. Ele será usado para transmitir mensalmente os dados da folha de pagamento relativas ao FGTS e às contribuições previdenciárias.

Mas como providenciar a certificação do seu condomínio? O processo, em teoria, é simples. Mas a lista extensa de documentação pode acabar complicando em alguns casos. É preciso ter em mãos os seguintes documentos: instituição, especificação, convenção e cartão de CNPJ do condomínio, ata de eleição do síndico, além de RG, CPF e comprovante de residência do síndico. Apenas o síndico do condomínio pode dar entrada no processo de certificação, que é dada por uma agente certificadora credenciada pela Receita Federal, como a própria Caixa Econômica , a Serasa Experian e a Certisign . O custo varia de acordo com o prazo de validade, que pode ser de um a três anos, e costuma ficar entre R$ 350 e R$ 500.

- O maior problema desse processo é que a cada vez que mudar o síndico, o condomínio vai precisar pedir uma nova certificação já que ela é dada ao condomínio, mas vinculada ao CPF do síndico. Por isso, indicamos aos condomínios que façam a certificação com prazo de apenas um ano - diz Pedro Carsalade, presidente da Abadi.

A instituição já conseguiu uma pequena flexibilização na questão da documentação. Condomínios que não tiverem sua convenção registrada no RGI (caso de cerca de 60% dos condomínios cariocas), por exemplo, poderão apresentar a escritura registrada de um dos proprietários que assina a ata de eleição do síndico. O objetivo é comprovar que aquele condomínio realmente existe.

Para dar entrada na certificação, o síndico precisa primeiro entrar em contato com uma das agentes certificadoras para agendar uma data para entrega dos documentos. Se não houver qualquer problema com a documentação, em alguns casos a certificação é dada na hora da entrega da documentação. Algumas agentes, contudo, pedem até dez dias.

- Há muitos síndicos relutando em fazer a certificação. Mas essa é uma exigência do governo, e os condomínios vão precisar se adaptar ou poderão ter problemas no futuro já que quem não tiver a certificação não poderá enviar seus dados à Caixa a partir de janeiro. Com isso, se demitir um funcionário ele não vai poder sacar seu FGTS e aí o condomínio vai acabar tendo problemas com a Justiça - alerta Carsalade.

Quem ainda tiver dúvidas, terá mais uma oportunidade para se informar sobre o processo no Encontro de Síndicos que a Abadi realiza nos dias 24 e 25 deste mês. Logo no primeiro dia, um dos painéis vai abordar o tema da certificação. A inscrição para o evento gratuita e pode ser feita no site da instituição .
 
Fonte: oglobo

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PREÇOS DOS APARTAMENTOS TEM MENOR ALTA DO ANO EM OUTUBRO..



Os preços de apartamentos medidos pelo Índice FipeZap em sete regiões brasileiras subiram 1,6% em outubro sobre setembro, a menor taxa do ano, divulgou nesta sexta-feira (4) a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Em setembro, a alta havia sido de 1,9%. A taxa apresenta desaceleração desde abril, quando aumentou 2,7%, diz a fundação.
O índice acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 6 municípios brasileiros e no Distrito Federal, com base nos anúncios de apartamentos prontos do site Zap Imóveis.
A variação acumulada no ano foi de 23%. No acumulado em 12 meses, o preço médio das 7 regiões pesquisadas aumentou 29%, com Rio de Janeiro (alta de 40%) e Recife (aumento de 29%) liderando a alta. A capital fluminense também lidera a alta acumulada em 2011, com elevação de 31%. Desde janeiro de 2008, a alta na cidade foi de 148%, diz a pesquisa.
Preço médio anunciado do metro quadrado
Região Variação mensal em outubro
Composto Nacional 1,6%
São Paulo 1,9%
Rio de Janeiro 1,9%
Belo Horizonte 0,7%
Distrito Federal 0,7%
Salvador 1,0%
Fortaleza 1,2%
Recife 1,2%
Fonte: Fipe
Preços por localidade

Em São Paulo, os preços anunciados subiram em média 23% em 2011. Desde janeiro de 2008, a alta foi de 117% na capital paulista. A região do Ibirapuera/Vila Nova Conceição ultrapassou o valor de R$ 9.000 por metro quadrado anunciado e manteve o posto de líder.
No Rio de Janeiro, os maiores valores estavam no Leblon, onde o metro quadrado foi anunciado por R$ 16.608, e lidera a lista dos maiores preços. O menor preço da cidade, por outro lado, foi registrado no bairro Coelho Neto, onde o valor mediano anunciado do metro quadrado foi de R$ 971, ou 17 vezes menor do que o de Leblon, aponta a Fipe.
Considerando os bairros pesquisados, o preço médio do metro quadrado em outubro ficou entre R$ 7.914 (Distrito Federal) e R$ 3.487 (Salvador). Em São Paulo, foi de R$ 5.885 e no Rio de Janeiro, de R$ 7.218. Na média das 7 regiões, o valor do metro quadrado anunciado foi de R$ 6.032, aponta a fundação.

Fonte: g1

terça-feira, 1 de novembro de 2011

NOVIDADE > MÉTODOS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL.

Uso de PVC reduz até 15% custo de construção de residência.

Um método alternativo de construção civil permite erguer moradias com redução de até 15% no custo, em comparação com as casas de alvenaria, e em um período de apenas sete dias, ante pelo menos 90 dias no sistema comum. Chamada "Casa de Concreto PVC", a tecnologia alia o uso de concreto com a estrutura de PVC. O sistema, desenvolvido pelas empresas Dupont, Braskem e Global Housing International, recebeu certificação há cerca de um mês para utilização no Brasil e foi homologado pela Caixa Econômica Federal para a construção de mil casas do programa Minha Casa, Minha Vida. A capacidade atual de fabricação do novo sistema é para a construção de 5 mil moradias por ano. "Podemos chegar a 40 mil e 50 mil casas por ano", disse Roberto Gandolfo, sócio-diretor da Global Housing. Atualmente há 500 casas neste modelo prontas no País, o preço de venda em Santa Catarina é de R$ 800 a R$ 900 por m². 

A estrutura oca de PVC substitui o uso dos tijolos nas paredes, com montagem realizada por encaixe. Não é necessário a quebra para instalação da fiação elétrica e tubulação hidráulica. Cada peça tem uma função específica e funciona como se fosse um quebra-cabeça. "80% (da estrutura) é feita de forma industrial. Não é necessária mão de obra especializada, apenas treinada. A redução de mão de obra é de cerca de 80%", afirmou Gandolfo. Por conseguir reduzir o prazo na construção de novas residências, a nova tecnologia é aplicada em reconstruções após catástrofes."O sistema não foi desenvolvido para ajudar em situações emergenciais, mas tem sido amplamente utilizado para reconstrução, como após as enchentes em Santa Catarina", afirmou Paulo Vieira, vice-presidente da Dupont.
O conceito "Casa de Concreto PVC" também permite que o sistema de alvenaria seja usado para ampliação do imóvel, ou ainda que uma casa de tijolos tenha uma parede reformada com uso do PVC. Após a casa erguida, o acabamento pode ser de diferentes formas, como gesso, azulejos, pintura, ou até mesmo o próprio PVC, reduzindo custos e obtendo um maior isolamento térmico. Uma casa no estilo popular foi erguida em cinco dias na sede da Dupont em São Paulo, para demonstração, com 36 m² e quatro cômodos - dois quartos, sala/cozinha e banheiro.