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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ALUGUEL RJ > UM TERÇO DOS IMÓVEIS OFERTADOS EM JULHO FOI ALUGADO NO MESMO MÊS.

Um terço dos imóveis ofertados em julho foi alugado no próprio mês. É o que aponta o Índice de Velocidade de Locações (IVL), que mede as chances de um imóvel ser alugado no mês em que é ofertado para locação. Registrado pela imobiliária Apsa, o índice atingiu 33,33% em julho, contra 27,88% do mês anterior.
A Tijuca foi o bairro que mais se destacou. Além de apresentar o índice mais alto da cidade, teve uma forte aceleração em comparação com o mês anterior, saltando de 16,13% para 69,23%. Uma alta que, de acordo com o gerente-geral de imóveis da Apsa, Jean Carvalho, tem justificativas.
- Além de a Tijuca oferecer bons preços e infraestrutura, a implantação recente de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) levou maior sensação de segurança ao bairro. A Tijuca está recuperando o seu potencial. Durante muito tempo, os preços despencaram.
O Flamengo ficou com a segunda colocação, mantendo-se estável na faixa dos 60%. Já o Leblon alcançou o mesmo nível, mas com um aumento significativo, já que, no mês de junho o índice foi de 45,45%. O de Botafogo também aumentou, subindo de 33,33 para 42,86%.
O Centro, onde as locações comerciais costumam ser maioria, também teve alta, saindo de 5,71% para 10,71%.
Segundo levantamento do Secovi Rio, as imobiliárias chegam a receber 15 pessoas interessadas num único imóvel. Em muitos casos, a fila de espera demora meses, segundo o vice-presidente de Assuntos Condominiais do Secovi Rio, Leonardo Schneider:
- Com o trânsito piorando, as pessoas estão migrando para áreas próximas ao trabalho, a fim de facilitar o deslocamento. Além disso, a cidade está recebendo um número crescente de estudantes de outros estados, sem falar nos empregados de multinacionais. Nesses casos, a locação é a solução mais cômoda, daí o aumento na demanda.

Fonte: oglobo


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

CONSTRUÇÃO CIVIL RETOMA RÍTMO DE CRESCIMENTO.



Após ligeira desaceleração em junho, a indústria de construção civil voltou a registrar aquecimento mais forte em julho. Sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o nível de atividade do setor subiu para 54,9 pontos, ante 53,8 pontos em junho. O indicador varia de zero a cem, mostrando expansão acima dos 50 pontos.
De acordo com os dados divulgados hoje, foi o sexto mês consecutivo de expansão da construção civil, ao que tudo indica retomando o passo dos demais setores da economia, que voltam a crescer de forma mais acelerada depois de desaquecimento no segundo trimestre do ano.
O maior dinamismo é puxado pelas cinco dezenas de grandes incorporadoras do país, cujo indicador de atividade subiu a 57,4 pontos em julho, ante 55,1 pontos no mês anterior. As pequenas companhias também reagiram bem ante junho, quando tinham 50,4 pontos e passaram em julho para 52,4 pontos.
Já as médias empresas apontaram um pequeno recuo para 54,8 pontos na evolução do nível de atividade. Em junho, apontavam 55,3 pontos.
Na visão do responsável pela pesquisa, o economista da CNI, Danilo Garcia, o aquecimento em julho sobre junho se estende a empresas de todos os portes e setores. "Os segmentos de construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados cresceram em julho", assinala Garcia, lembrando que contratos governamentais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa Minha Vida mantém o vigor no setor.
A sondagem da construção civil foi feita entre 2 e 18 de agosto, com 438 empresas, entre as quais 210 pequenas, 174 médias e 54 de grande porte.

Fonte: ValorOnline