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sexta-feira, 30 de julho de 2010

COMO GANHAR DINHEIRO COM IMÓVEIS.

Fonte: dreamstime

Boa notícia para quem gosta de investir em imóveis: o mercado está em alta. O preço de imóveis novos e usados, residencial ou comercial, está subindo.
A má notícia: justamente por estar em alta, quem pretende investir neste setor vai pagar caro por isso.
E a explicação financeira é bem simples. Os juros devem começar a cair, o que vai afetar a rentabilidade dos investimentos em renda fixa atrelados a eles.
“Muita gente busca nos imóveis uma rentabilidade que não vai conseguir em outro lugar, com pouco risco”, diz o economista Claudio Gonçalves, da Planning Consult.
Residencial ou comercial?
Para Gonçalves, o pulo do gato é o básico comprar-barto-e-vender-caro. Acertando isso, tanto faz se o destino do imóvel for para servir de residência ou para ser a sede de uma empresa.
Mas como acertar na compra? “É preciso estar antenado com o mercado”, afirma Gonçalves. “Conversar com corretores e ficar de olho em bairros que estão recebendo infraestrutura.”
Para Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis, empresa de locação, vendas e administração de imóveis, grandes obras como Metrô e Rodoanel também valorizam uma região.
“A infraestrutura está valorizando apartamentos e casas em Natal, Tocantins e Fortaleza”, diz Hernandes.
Imóveis pequenos
De qualquer forma, ela ressalta alguns imóveis que têm mais procura do que outros.
“Para moradia, o melhor são os imóveis com dois ou três quartos e pequenos, com 60 metros quadrados. E os galpões pequenos, com 250 metros quadrados, também têm melhor saída”, diz Hernandes.
Isso porque quanto menor o imóvel, menores serão os custos fixos (como condomínio e limpeza) para mantê-lo.
Muito investidor busca imóveis que já tenham um locatário certo. “Tem gente que quer imóvel com inquilino”, diz Hernandes. “Outros só fecham contratos longos, de pelos menos três anos.”
Retorno
Se for para alugar, o valor mensal médio cobrado pelo dono do imóvel equivale a 0,5% do preço do imóvel. Mas, segundo Hernandes, o mercado está cobrando pelo menos 0,7% ao mês.
“O que a gente vê é que em quatro anos ou um pouco mais o investidor já tem lucro, ou seja: já recuperou o investimento feito”, afirma Hernandes. “Só para ter uma idéia, os imóveis na Mooca (zona leste de São Paulo), valorizaram 100% em cinco anos.”
Para diminuir o risco, o ideal é não investir em um só tipo de imóvel, num único bairro. Tampouco depender apenas de um inquilino. “É preciso diversificar, e essa regra vale para qualquer investimento”, afirma a diretora da Lello.
O economista Claudio Gonçalves faz outro alerta. “A alta dos imóveis não vai durar para sempre. São Paulo, por exemplo, deve suportar mais uns quatro anos de valorização”, diz.






quarta-feira, 28 de julho de 2010

CUSTO DA CONSTRUÇÃO DEMINUI EM JULHO.

Fonte: dreamstime

O Índice Nacional de Custo da Construção-M (INCC-M), calculada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou variação de 0,62% em julho, taxa abaixo da verificada no mês anterior (1,77%). No acumulado do ano a variação é de 5,95% e nos últimos 12 meses de 6,57%. Segundo a coordenadora de projetos da (FGV/Ibre), Ana Maria Castelo, o que chama atenção no resultado deste mês é o fato da desaceleração ter ocorrido em todos os componentes da cesta.
De acordo com os dados, o grupo materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,48%, enquanto no mês anterior foi de 1,02%. A mão de obra variou 0,77% em julho e 2,59% em junho. A taxa de serviços passou de 0,92% para 0,27%. “A desaceleração da mão de obra era esperada porque no mês anterior o índice deu um salto por conta dos efeitos do acordo coletivo de São Paulo, que tem o maior peso entre as capitais, e Rio de Janeiro”, disse.
Segundo Ana Castelo, na cesta que compõe materiais e equipamentos, observa-se que o recuo foi acentuado em boa parte dos itens, exceto no de materiais de acabamento que passou de 0,38% para 0,30%. Ela destacou ainda os aumentos em instalação hidráulica (de 0,16% para 0,19%) e esquadrias e ferragens (de 0,02% para 0,58%).
“Os aumentos da cesta de materiais têm sido pontuais, alguns materiais que em determinado período vem puxando o aumento. Não estamos observando por enquanto uma disseminação, um movimento generalizado de aceleração na cesta de materiais. Provavelmente a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) esteja contribuindo para isso”, afirmou.

Fonte: DCI