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terça-feira, 30 de agosto de 2011

IMÓVEIS USADOS PODEM SER FINANCIADOS EM ATÉ 100%.



A compra financiada de imóvel usado não tem os subsídios previstos pelo Minha Casa, Minha Vida, no entanto, a partir de critérios seletivos semelhantes aos do programa habitacional, é possível financiar a compra em até 100% do valor de avaliação, com juros diferenciados, situados entre 4,5% a 8,16% ao ano.

Para candidatar-se, é necessário que a renda familiar mensal mínima seja de R$ 465 reais, e a máxima não ultrapasse a R$ 4.900, quando se trata de moradores nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

“Vale lembrar que no estado de São Paulo há três Regiões Metropolitanas, sendo uma a RM da capital, a outra de Campinas e, finalmente, a RM da Baixada Santista”, comenta o diretor financeiro do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Estado de São Paulo (Crecisp), Gilberto Yogui..

Esta linha de crédito para imóveis usados pode ser contratada também por pessoas que não moram em Regiões Metropolitanas, desde que a cidade tenha população igual ou superior a 250 mil habitantes.

"Nos dos casos, o valor de avaliação do imóvel pode chegar a R$ 500 mil. As condições de financiamento são as mesmas, sendo progressiva a tabela de juros. Para imóveis avaliados entre R$ 70 e R$ 80 mil, os juros são de 4,5% ao ano e, gradativamente, podem chegar, no máximo, aos 8,16%, dependendo do valor da avaliação da casa ou do apartamento pretendido”, explica Yogui.

O diretor do Crecisp comenta ainda que o escalonamento de juros representa a parte social do financiamento da casa própria. “Esta linha de financiamento é praticada pela Caixa Econômica Federal, com recursos originados no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo juros bem inferiores aos financiamentos com origem no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), que podem chegar, e até ultrapassar, 12% ao ano”, finaliza o diretor financeiro do Crecisp, Gilberto Yogui.

Fonte: terra

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

ÍNDICE OFICIAL DE PREÇOS DE IMÓVEIS.


O governo vai baixar nos próximos dias um decreto criando um índice oficial para medir a evolução dos preços dos imóveis residenciais em todas as capitais do país. O objetivo é acompanhar com lupa um segmento que vem crescendo a taxas bastante elevadas e detectar eventual formação de bolhas. Chamado de Índice de Preços de Imóveis no Brasil, o indicador será desenvolvido pelo IBGE, em parceria com a Caixa Econômica Federal, maior financiadora imobiliária do país, com possibilidades de convênios com outros bancos. O índice poderá produzir estatísticas já no fim de 2011.

A intenção do governo de mapear o mercado imobiliário foi antecipada pelo GLOBO no ano passado. Ela decorreu do fato de o crédito imobiliário estar apresentando expansão exponencial ano após ano. Além disso, o preço do metro quadrado disparou em grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e Brasília, e no interior, que passou por prolongado período de enriquecimentos nos últimos anos.

Segundo técnicos da equipe econômica, a expectativa é que dados concretos do setor já estejam disponíveis em dezembro deste ano. O IBGE vai trabalhar em cima de avaliações da Caixa e outros bancos fortes no crédito imobiliário, além de fazer pesquisas de mercado.

A metodologia já está sendo construída e vai permitir, no futuro, conhecer a evolução dos preços dos imóveis residenciais por bairros. Inicialmente, a ideia é mapear cidades, estados e regiões, afirmou ao GLOBO um interlocutor.

O índice oficial será do IBGE, mas a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que já tem um índice de imóveis comerciais, também vai auxiliar as áreas responsáveis do governo na apuração do comportamento dos preços em várias cidades do país. Esse trabalho, inclusive, já começou.

A diferença fundamental entre as metodologias é que, no caso da FGV, a base será os laudos de avaliação fornecidos pelas instituições financeiras, enquanto no IBGE, além desses laudos, será feita também pesquisa de campo.

De acordo com dados do Banco Central (BC), nos últimos 12 meses encerrados em junho, o crédito habitacional subiu 50%. Apesar disso, a autoridade monetária avalia que ainda há espaço para crescer, pois a modalidade representa apenas 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Em junho de 2010, a proporção era de 3,3%.

Fonte: oglobo