MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2013.
Conheça quais as perspectivas para o ano.
Na segunda semana de dezembro, em um evento realizado pela Bloomberg, o CEO do HSBC Asset Management, Pedro Bastos, disse que os investimentos financeiros de 2013 estarão voltados para o Mercado Interno e que os mercados com mais potencial são: ações de empresas voltadas para o mercado interno, ativos estruturados e, ele, o mercado imobiliário.
No caso do mercado imobiliário, o investidor de pessoa física pode acessar este nicho não apenas pelos imóveis residenciais, mas também pelos fundos imobiliários - fundos com cotas negociadas em Bolsa que investem em imóveis corporativos: shopping center, galpões, grandes lajes.
Ou seja, o imóvel, mais uma vez, será o porto seguro para investimentos no próximo ano. Isto porque, investir neste mercado oferece menos riscos contra a inflação.
A perspectiva é de que, neste ano, haja um crescimento no Brasil, influenciado pelo aumento do consumo e de mais áreas para escritórios e galpões. A perspectiva também indica que os preços continuarão crescendo, em ritmo lento.
Para Basílio Jafet - presidente da Fiabci Brasil (Federação Internacional das Profissões Imobiliárias) e vice-presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) - afirma que o novo conjunto de medidas apresentada pelo governo brasileiro no inicio deste mês irá beneficiar o setor. Entre estas medidas, destacam-se:
- Desoneração da folha de pagamento: isto significa que agora, ao invés de serem pagos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o INSS, os setores beneficiados pagaram apenas de 1% a 2% de seu faturamento. Ao tirar o tributo incidente sobre os trabalhadores, o governo busca estimular a geração de empregos no país e melhorar a competitividade das empresas brasileiras.
- A redução do Regime Especial de Tributação (RET): o segmento da construção civil terá seu imposto reduzido de 6% para 4%, diminuindo assim os custos com a construção de novos imóveis.
Fonte: revistaexame
No caso do mercado imobiliário, o investidor de pessoa física pode acessar este nicho não apenas pelos imóveis residenciais, mas também pelos fundos imobiliários - fundos com cotas negociadas em Bolsa que investem em imóveis corporativos: shopping center, galpões, grandes lajes.
Ou seja, o imóvel, mais uma vez, será o porto seguro para investimentos no próximo ano. Isto porque, investir neste mercado oferece menos riscos contra a inflação.
A perspectiva é de que, neste ano, haja um crescimento no Brasil, influenciado pelo aumento do consumo e de mais áreas para escritórios e galpões. A perspectiva também indica que os preços continuarão crescendo, em ritmo lento.
Para Basílio Jafet - presidente da Fiabci Brasil (Federação Internacional das Profissões Imobiliárias) e vice-presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação) - afirma que o novo conjunto de medidas apresentada pelo governo brasileiro no inicio deste mês irá beneficiar o setor. Entre estas medidas, destacam-se:
- Desoneração da folha de pagamento: isto significa que agora, ao invés de serem pagos 20% do pagamento da contribuição das empresas para o INSS, os setores beneficiados pagaram apenas de 1% a 2% de seu faturamento. Ao tirar o tributo incidente sobre os trabalhadores, o governo busca estimular a geração de empregos no país e melhorar a competitividade das empresas brasileiras.
- A redução do Regime Especial de Tributação (RET): o segmento da construção civil terá seu imposto reduzido de 6% para 4%, diminuindo assim os custos com a construção de novos imóveis.
Fonte: revistaexame



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