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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

CASOS DE SUPERSTIÇÃO EXPLÍCITA ANTES DA COMPRA OU ATÉ MESMO DO ALUGUEL DE UM IMÓVEL.

Fonte: dreamstime

Quem está em busca de um imóvel, seja para comprar ou alugar, sabe que o negócio, quando fechado, é uma espécie de divisor de águas. Pois há gente que, diante dessa nova fase da vida, recorre à numerologia, consulta gurus espirituais e faz até promessa, como mostra reportagem de Flávia Monteiro publicada no GLOBO deste domingo. Todos os esforços são válidos, segundo a médica que desfez uma compra ao constatar que o número do imóvel era sinônimo de mau presságio ou o arquiteto que só fechou o negócio depois de checar a fase da lua. O importante, dizem eles, é atrair boa sorte e afastar o olho gordo.
Há quem acredite que a simples soma do número da casa ou do apartamento pode dar pistas sobre a energia que paira sobre o lugar. Depois de fechar o negócio - a compra de um imóvel de número 509 -, a médica Adriana Borges se deparou com a má sorte imposta pelo resultado da combinação dos números. O jeito foi recorrer ao corretor Leonardo Vaisman, para trocar a unidade.
- Não me surpreendo mais com nada: já deixei de vender um imóvel para uma senhora porque a vizinha de frente tinha um gato preto - diz o corretor.
E se os indianos costumam consultar os astros antes de comprar um imóvel ou fechar um negócio, o brasileiro Antônio Luiz Messeder recorre às fases da lua. Em busca de um inquilino para a sua sala comercial, o arquiteto e urbanista pediu ao corretor que retirasse o imóvel da carteira de vendas da imobiliária durante a lua minguante:
- A lua tem uma influência muito grande em nosso cotidiano, mas esse conhecimento caiu no esquecimento. Não faço ou inicio qualquer negócio na lua minguante, pois a energia não é boa. O mais indicado é começar qualquer projeto na lua crescente.
Especializada em imóveis de alto luxo, a diretora da Central Imóvel, Bianca Carvalho, recorda alguns casos que deixaram surpresos os corretores. Um deles foi o de um cliente que estava em busca de um imóvel no Leblon.
- Encontramos um apartamento que atendia a todas as suas necessidades, mas ao ser informado de que o imóvel ficava na Rua Cupertino Durão, ele não quis nem ver. Alegou que, como o nome da rua remetia à dureza e pobreza, seria um mau presságio - conta Bianca.

Fonte: oglobo





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